Procon notifica clínicas sobre aumento do preço da vacina
O Procon de Paranavaí notificou clínicas de vacinação para prestar esclarecimentos sobre o aumento no preço da vacina contra a gripe Influenza H1N1.
O órgão informa que, após receber várias reclamações de consumidores, constatou que os preços subiram repentinamente até 57%. Há casos em que o preço saltou de R$ 70,00 para R$ 110,00 “de um dia para outro”, referindo-se ao grande reajuste em curto espaço de tempo.
Diante da constatação e mediante as reclamações recebidas, o Procon entrou em contato com as clínicas do município para verificações. A explicação antecipada pelas clínicas é que a majoração repentina ocorreu em virtude do aumento do preço do imunizante junto ao laboratório, detalha Aline Campos, coordenadora do Procon paranavaiense. Ela informa que não há tabela de valores. Porém, o Código de Defesa do Consumidor veta qualquer prática de preço abusivo, discorre.
A coordenadora alerta que, caso o preço abusivo seja confirmado, as empresas podem pagar multa. O valor será calculado de acordo com o potencial econômico da empresa, lucro obtido com a prática e o grau de lesão ao consumidor. As empresas notificadas terão um prazo de dez dias para justificar o aumento do preço das doses da vacina.
Aline Campos pondera que o Procon sabe que houve aumento do dólar e os laboratórios não poderiam manter o preço do ano passado. Ainda assim, busca esclarecimentos para o aumento repentino, tendo em vista que se trata de saúde pública, de pessoas que não abrem mão de vacinar, especialmente a população mais idosa e outros grupos, em tese, expostos a maior risco de contrair a doença.
O questionamento do Procon acontece na semana em que aumentou o número de internados na Santa Casa de Paranavaí por conta das chamadas síndromes respiratórias agudas graves, incluindo o H1N1.
No começo da semana, por exemplo havia 18 pacientes internados, sendo quatro deles em UTI – Unidade de Terapia Intensiva. Houve uma morte e o caso vem sendo investigado. O paciente, homem de 57 anos, tinha problemas renais crônicos. Ontem o cenário tinha apresentado melhora em relação ao número de hospitalizados.
O órgão informa que, após receber várias reclamações de consumidores, constatou que os preços subiram repentinamente até 57%. Há casos em que o preço saltou de R$ 70,00 para R$ 110,00 “de um dia para outro”, referindo-se ao grande reajuste em curto espaço de tempo.
Diante da constatação e mediante as reclamações recebidas, o Procon entrou em contato com as clínicas do município para verificações. A explicação antecipada pelas clínicas é que a majoração repentina ocorreu em virtude do aumento do preço do imunizante junto ao laboratório, detalha Aline Campos, coordenadora do Procon paranavaiense. Ela informa que não há tabela de valores. Porém, o Código de Defesa do Consumidor veta qualquer prática de preço abusivo, discorre.
A coordenadora alerta que, caso o preço abusivo seja confirmado, as empresas podem pagar multa. O valor será calculado de acordo com o potencial econômico da empresa, lucro obtido com a prática e o grau de lesão ao consumidor. As empresas notificadas terão um prazo de dez dias para justificar o aumento do preço das doses da vacina.
Aline Campos pondera que o Procon sabe que houve aumento do dólar e os laboratórios não poderiam manter o preço do ano passado. Ainda assim, busca esclarecimentos para o aumento repentino, tendo em vista que se trata de saúde pública, de pessoas que não abrem mão de vacinar, especialmente a população mais idosa e outros grupos, em tese, expostos a maior risco de contrair a doença.
O questionamento do Procon acontece na semana em que aumentou o número de internados na Santa Casa de Paranavaí por conta das chamadas síndromes respiratórias agudas graves, incluindo o H1N1.
No começo da semana, por exemplo havia 18 pacientes internados, sendo quatro deles em UTI – Unidade de Terapia Intensiva. Houve uma morte e o caso vem sendo investigado. O paciente, homem de 57 anos, tinha problemas renais crônicos. Ontem o cenário tinha apresentado melhora em relação ao número de hospitalizados.