Procon orienta sobre compras de fim de ano
Dezembro é sinônimo de lojas cheias, filas nos caixas, pacotes e muito corre-corre de última hora. As compras de fim de ano aquecem a economia e mostram consumidores em busca da realização de sonhos e de presentes.
Mas, a relação do comércio com os clientes nem sempre é tranquila. Um bom negócio aparente pode não ser de fato. Por isso, o Procon de Paranavaí elaborou uma série de sugestões para evitar contratempos.
Coordenador do Procon, Charbel Abdou Younes lembra que o local da compra é um fator determinante. Lojas estabelecidas no comércio garantem segurança, pois, em geral, trabalham com produtos certificados e com nota fiscal, forma importante da pessoa exercer seus direitos em caso de problemas com a mercadoria.
Em casos de problema com o produto, o Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de 30 dias para a reclamação de vícios aparentes ou de fácil constatação para produtos não duráveis. Os produtos duráveis têm prazo de 90 dias, contados a partir da constatação do problema.
A troca de produtos sem defeito é uma concessão do estabelecimento, esclarece Younes. Portanto, o ideal é confirmar se existe a possibilidade de troca da mercadoria, caso não seja de agrado de quem recebeu o presente. Ideal é ter um comprovante para garantir a troca de mercadoria sem defeito.
O coordenador informa ainda que produtos importados, adquiridos no Brasil em estabelecimentos devidamente legalizados, seguem as mesmas regras dos itens nacionais. No caso de mercadorias entregues em domicílio, o cliente deve solicitar que o prazo conste em nota fiscal ou recibo.
Para tirar dúvidas ou em caso de constatar irregularidades, o consumidor pode procurar o Procon. O atendimento é de segunda à sexta-feira das 8 horas às 11h30 e das 1h30 às 17 horas. Quem preferir pode comparecer pessoalmente – Rua Antonio Felipe, 917 – ao lado da Ditran.
Para facilitar a vida do consumidor, Younes elaborou dicas relacionando os produtos mais vendidos e suas particularidades.
PERFUMES E COSMÉTICOS – Fique atento à rotulagem, que deve constar número de registro no órgão competente, prazo de validade, composição, volume/quantidade, condições de armazenamento, modo de uso, dados sobre o fabricante ou importador e, em alguns casos, precauções e cuidados no manuseio.
ELETROELETRÔNICOS – Solicitar, ainda no local da compra, uma demonstração do funcionamento do aparelho, testando as funções e se ele atende a necessidade. Antes da compra, definir marca e modelo mais adequados à residência. Além da beleza, leve em conta o espaço disponível e o uso do aparelho. Informações quanto ao gasto de energia são importantes. Dê a preferência para os produtos certificados com o selo de inspeção e observe se a voltagem (110 ou 220V) é compatível om a tensão do imóvel. Aparelhos com vários recursos ou muito sofisticados costumam ser mais caros e nem sempre atendem as necessidades dos consumidores.
BRINQUEDOS – Dê preferência aos brinquedos que apresentem selo do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia – pois o mesmo garante a certeza de que o produto passou por testes em laboratórios para assegurar a conformidade e qualidade do material utilizado na fabricação das peças.
Além do selo, os consumidores devem ficar atentos a outros detalhes na hora da compra:
Observe a faixa etária para qual o brinquedo é destinado; a idade recomendável deve estar descrita na caixa; leia atentamente as instruções de uso e recomendações existentes nas embalagens, que devem estar em língua portuguesa; sempre retire o brinquedo da embalagem antes de entregá-lo para a criança; tenha cuidado com os sacos plásticos, pois podem provocar asfixia; lembre-se que montar ou desmontar brinquedos é tarefa de adultos; confira se o brinquedo corresponde à publicidade e ao escrito na embalagem.
INFORMÁTICA – A compra deve ser norteada para a utilização da máquina. Quem não é especialista em informática deve consultar publicações especializadas; fique atento aos programas supérfluos que muitas vezes serão pouco usados por quem não domina o mundo da informática e são oferecidos aos compradores apenas para encarecer o produto ou atrair a atenção de um possível cliente; deve estar acompanhado de manual de instrução em linguagem clara e com ilustrações, além da rede de assistência técnica autorizada.
Mas, a relação do comércio com os clientes nem sempre é tranquila. Um bom negócio aparente pode não ser de fato. Por isso, o Procon de Paranavaí elaborou uma série de sugestões para evitar contratempos.
Coordenador do Procon, Charbel Abdou Younes lembra que o local da compra é um fator determinante. Lojas estabelecidas no comércio garantem segurança, pois, em geral, trabalham com produtos certificados e com nota fiscal, forma importante da pessoa exercer seus direitos em caso de problemas com a mercadoria.
Em casos de problema com o produto, o Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de 30 dias para a reclamação de vícios aparentes ou de fácil constatação para produtos não duráveis. Os produtos duráveis têm prazo de 90 dias, contados a partir da constatação do problema.
A troca de produtos sem defeito é uma concessão do estabelecimento, esclarece Younes. Portanto, o ideal é confirmar se existe a possibilidade de troca da mercadoria, caso não seja de agrado de quem recebeu o presente. Ideal é ter um comprovante para garantir a troca de mercadoria sem defeito.
O coordenador informa ainda que produtos importados, adquiridos no Brasil em estabelecimentos devidamente legalizados, seguem as mesmas regras dos itens nacionais. No caso de mercadorias entregues em domicílio, o cliente deve solicitar que o prazo conste em nota fiscal ou recibo.
Para tirar dúvidas ou em caso de constatar irregularidades, o consumidor pode procurar o Procon. O atendimento é de segunda à sexta-feira das 8 horas às 11h30 e das 1h30 às 17 horas. Quem preferir pode comparecer pessoalmente – Rua Antonio Felipe, 917 – ao lado da Ditran.
Para facilitar a vida do consumidor, Younes elaborou dicas relacionando os produtos mais vendidos e suas particularidades.
PERFUMES E COSMÉTICOS – Fique atento à rotulagem, que deve constar número de registro no órgão competente, prazo de validade, composição, volume/quantidade, condições de armazenamento, modo de uso, dados sobre o fabricante ou importador e, em alguns casos, precauções e cuidados no manuseio.
ELETROELETRÔNICOS – Solicitar, ainda no local da compra, uma demonstração do funcionamento do aparelho, testando as funções e se ele atende a necessidade. Antes da compra, definir marca e modelo mais adequados à residência. Além da beleza, leve em conta o espaço disponível e o uso do aparelho. Informações quanto ao gasto de energia são importantes. Dê a preferência para os produtos certificados com o selo de inspeção e observe se a voltagem (110 ou 220V) é compatível om a tensão do imóvel. Aparelhos com vários recursos ou muito sofisticados costumam ser mais caros e nem sempre atendem as necessidades dos consumidores.
BRINQUEDOS – Dê preferência aos brinquedos que apresentem selo do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia – pois o mesmo garante a certeza de que o produto passou por testes em laboratórios para assegurar a conformidade e qualidade do material utilizado na fabricação das peças.
Além do selo, os consumidores devem ficar atentos a outros detalhes na hora da compra:
Observe a faixa etária para qual o brinquedo é destinado; a idade recomendável deve estar descrita na caixa; leia atentamente as instruções de uso e recomendações existentes nas embalagens, que devem estar em língua portuguesa; sempre retire o brinquedo da embalagem antes de entregá-lo para a criança; tenha cuidado com os sacos plásticos, pois podem provocar asfixia; lembre-se que montar ou desmontar brinquedos é tarefa de adultos; confira se o brinquedo corresponde à publicidade e ao escrito na embalagem.
INFORMÁTICA – A compra deve ser norteada para a utilização da máquina. Quem não é especialista em informática deve consultar publicações especializadas; fique atento aos programas supérfluos que muitas vezes serão pouco usados por quem não domina o mundo da informática e são oferecidos aos compradores apenas para encarecer o produto ou atrair a atenção de um possível cliente; deve estar acompanhado de manual de instrução em linguagem clara e com ilustrações, além da rede de assistência técnica autorizada.