Produção industrial registra queda no PR
CURITIBA (ANPr) – A produção da indústria do Paraná recuou 1,3% na passagem de julho para agosto de 2015, enquanto que na média nacional a queda foi de 1,2%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem.
Entre os quatorze locais pesquisados no País, dez apresentaram redução no ritmo da produção industrial.
Com esse resultado, o Paraná registra a segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, acumulando nesse período perda de 7,3%.
Os ramos que influenciaram negativamente no índice geral do Estado foram fabricação de produtos químicos, fabricação de veículos automotores, fabricação de coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e fabricação de móveis.
Para o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), os resultados da produção industrial refletem as condições macroeconômicas, que afetam intensamente a estrutura industrial do Paraná, causando forte retração das vendas internas.
“A combinação entre a escalada da taxa de inflação, dos juros e do câmbio afeta significativamente o setor industrial, em especial os Estados que possuem maior participação do setor automotivo em sua estrutura produtiva”, analisa Castro.
Entre os quatorze locais pesquisados no País, dez apresentaram redução no ritmo da produção industrial.
Com esse resultado, o Paraná registra a segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, acumulando nesse período perda de 7,3%.
Os ramos que influenciaram negativamente no índice geral do Estado foram fabricação de produtos químicos, fabricação de veículos automotores, fabricação de coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e fabricação de móveis.
Para o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), os resultados da produção industrial refletem as condições macroeconômicas, que afetam intensamente a estrutura industrial do Paraná, causando forte retração das vendas internas.
“A combinação entre a escalada da taxa de inflação, dos juros e do câmbio afeta significativamente o setor industrial, em especial os Estados que possuem maior participação do setor automotivo em sua estrutura produtiva”, analisa Castro.