Produtores defendem erradicação de plantas cítricas no perímetro urbano
Produtores de laranja e técnicos ligados às atividades agrícolas fazem uma constatação: se não houver uma ação efetiva de combate ao greening, a citricultura pode ser comprometida de forma definitiva. Para avaliar a situação e encontrar soluções práticas para o problema, eles se reuniram ontem com o prefeito Rogério Lorenzetti e falaram sobre a necessidade de erradicação das árvores cítricas no perímetro urbano.
O greening é uma doença causada por bactérias que deixam as plantas com aspecto amarelado e com manchas irregulares, além de provocar a má formação dos frutos. Uma árvore doente precisa ser arrancada pela raiz para não contaminar o restante do pomar.
Presidente da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná, o produtor Gilberto Pratinha estima que quase 100% das plantas cítricas encontradas dentro da cidade e nos distritos de Paranavaí estejam contaminadas pelo greening. Por isso, faz uma previsão preocupante: “Se quisermos continuar com a citricultura, precisamos erradicar todas as árvores doentes”.
Pratinha afirma que a falta de medidas de combate ao greening provocou uma crise que está afetando a produção de laranja do Estado de São Paulo e de algumas regiões dos Estados Unidos. “Estamos em situação de alerta total. Se não fizermos nada, os mais afetados serão os pequenos produtores”.
NA PRÁTICA – O que os produtores e técnicos defendem é que sejam criados mecanismos legais para cobrar da população a erradicação de pés de laranja, limão, mexerica, poncã e frutos semelhantes. Isso porque as árvores plantadas em quintais e calçadas da cidade são responsáveis por transmitir o greening para as produções em toda a área rural de Paranavaí.
Lorenzetti, que também é produtor de laranja, destaca que a citricultura é uma importante força econômica. Segundo ele, só o plantio representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do município. Por isso, afirma o prefeito, todas as providências serão tomadas com o apoio de produtores, indústrias e técnicos.
Ele também garante que a Prefeitura de Paranavaí desenvolverá uma campanha de conscientização para mostrar à população a necessidade de exterminar as árvores cítricas plantadas na área urbana.
O greening é uma doença causada por bactérias que deixam as plantas com aspecto amarelado e com manchas irregulares, além de provocar a má formação dos frutos. Uma árvore doente precisa ser arrancada pela raiz para não contaminar o restante do pomar.
Presidente da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná, o produtor Gilberto Pratinha estima que quase 100% das plantas cítricas encontradas dentro da cidade e nos distritos de Paranavaí estejam contaminadas pelo greening. Por isso, faz uma previsão preocupante: “Se quisermos continuar com a citricultura, precisamos erradicar todas as árvores doentes”.
Pratinha afirma que a falta de medidas de combate ao greening provocou uma crise que está afetando a produção de laranja do Estado de São Paulo e de algumas regiões dos Estados Unidos. “Estamos em situação de alerta total. Se não fizermos nada, os mais afetados serão os pequenos produtores”.
NA PRÁTICA – O que os produtores e técnicos defendem é que sejam criados mecanismos legais para cobrar da população a erradicação de pés de laranja, limão, mexerica, poncã e frutos semelhantes. Isso porque as árvores plantadas em quintais e calçadas da cidade são responsáveis por transmitir o greening para as produções em toda a área rural de Paranavaí.
Lorenzetti, que também é produtor de laranja, destaca que a citricultura é uma importante força econômica. Segundo ele, só o plantio representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do município. Por isso, afirma o prefeito, todas as providências serão tomadas com o apoio de produtores, indústrias e técnicos.
Ele também garante que a Prefeitura de Paranavaí desenvolverá uma campanha de conscientização para mostrar à população a necessidade de exterminar as árvores cítricas plantadas na área urbana.