Professor do Japão conhece metodologia de ensino em Paranavaí
Com o objetivo de analisar a metodologia de ensino implantada para filhos de imigrantes em Toyohashi (cidade coirmã de Paranavaí), o professor do Japão, Sakai Kenichi, esteve na manhã de ontem na Escola Fatecie Max em Paranavaí.
No estabelecimento estão matriculadas duas alunas que estudaram na cidade japonesa, onde moravam com os pais. Elas retornaram ao Brasil no ano passado e o professor foi informado sobre a adaptação delas ao método de educação aplicado no Brasil.
O professor Sakai é responsável por cuidar das crianças estrangeiras, oriundas de vários lugares do mundo. Toyohashi é uma das cidades que mais recebe estrangeiros no Japão. Isso acontece porque existe uma grande oferta de emprego. Para receber essas pessoas vários setores da sociedade possuem tradutores para facilitar a comunicação.
O educador permanecerá por três meses no Brasil. Em Paranavaí ele ficará dois meses. Em um mês ele visitará escolas nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá. Durante o período que permanecerá no Brasil, ele analisará se há necessidade de adaptações ao método aplicado no outro lado do mundo. A intenção é tornar menos traumático o processo de adaptação de quem vai para o Japão e de quem volta a seu país de origem.
FATECIE – Na visita realizada na manhã de ontem, o professor foi recepcionado por mais de uma centena de alunos na quadra da escola. A direção da Fatecie Max considera o momento como de troca de cultura e conhecimento. O professor conheceu a história da instituição de ensino que atende crianças com idade variando de dois a 14 anos.
O educador conheceu a proposta pedagógica implantada no local. De acordo com os profissionais, a prioridade é inovar o hábito de estudo diário, enviando rotineiramente as tarefas. Existem na escola atividades de contraturno e os alunos possuem acompanhamento de tarefas.
O visitante também foi informado sobre a sequência de atividades diversificadas que acontecem nesse horário de contraturno. Os alunos podem optar por oficinas de matemática e português. Também tem à disposição oficinas de artes plásticas e atividades esportivas. Caso queiram podem fazer aulas de capoeira e de dança.
ADAPTAÇÃO – Na época em que foram matriculadas na escola, as irmãs Júlia e Laura, haviam retornado recentemente do Japão. Para atender as necessidades delas foi desenvolvida uma proposta diferenciada. As alunas passaram por uma espécie de diagnóstico, apontando as principais dificuldades.
Desta maneira foi criado no horário do contraturno um reforço para sanar tais dificuldades. As alunas responderam rapidamente e hoje são destaques pelo desempenho acadêmico e pela postura como cidadãs conscientes e participativas.
No estabelecimento estão matriculadas duas alunas que estudaram na cidade japonesa, onde moravam com os pais. Elas retornaram ao Brasil no ano passado e o professor foi informado sobre a adaptação delas ao método de educação aplicado no Brasil.
O professor Sakai é responsável por cuidar das crianças estrangeiras, oriundas de vários lugares do mundo. Toyohashi é uma das cidades que mais recebe estrangeiros no Japão. Isso acontece porque existe uma grande oferta de emprego. Para receber essas pessoas vários setores da sociedade possuem tradutores para facilitar a comunicação.
O educador permanecerá por três meses no Brasil. Em Paranavaí ele ficará dois meses. Em um mês ele visitará escolas nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá. Durante o período que permanecerá no Brasil, ele analisará se há necessidade de adaptações ao método aplicado no outro lado do mundo. A intenção é tornar menos traumático o processo de adaptação de quem vai para o Japão e de quem volta a seu país de origem.
FATECIE – Na visita realizada na manhã de ontem, o professor foi recepcionado por mais de uma centena de alunos na quadra da escola. A direção da Fatecie Max considera o momento como de troca de cultura e conhecimento. O professor conheceu a história da instituição de ensino que atende crianças com idade variando de dois a 14 anos.
O educador conheceu a proposta pedagógica implantada no local. De acordo com os profissionais, a prioridade é inovar o hábito de estudo diário, enviando rotineiramente as tarefas. Existem na escola atividades de contraturno e os alunos possuem acompanhamento de tarefas.
O visitante também foi informado sobre a sequência de atividades diversificadas que acontecem nesse horário de contraturno. Os alunos podem optar por oficinas de matemática e português. Também tem à disposição oficinas de artes plásticas e atividades esportivas. Caso queiram podem fazer aulas de capoeira e de dança.
ADAPTAÇÃO – Na época em que foram matriculadas na escola, as irmãs Júlia e Laura, haviam retornado recentemente do Japão. Para atender as necessidades delas foi desenvolvida uma proposta diferenciada. As alunas passaram por uma espécie de diagnóstico, apontando as principais dificuldades.
Desta maneira foi criado no horário do contraturno um reforço para sanar tais dificuldades. As alunas responderam rapidamente e hoje são destaques pelo desempenho acadêmico e pela postura como cidadãs conscientes e participativas.