Professora da Unipar integra comissão que discute o Plano Nacional de Educação
A doutora em Pedagogia, Tânia Conceição Iglesias, da Universidade Paranaense, Unidade de Paranavaí, foi convidada pelo MEC para integrar a comissão que irá discutir a proposta preliminar da Base Nacional Comum Curricular, documento previsto no PNE (Plano Nacional de Educação) e que entrou em vigor em 2014.
Com a participação do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, as primeiras reuniões técnicas ocorreram na Universidade Federal de Brasília/DF, no final do mês passado.
“É esta Base Nacional que irá definir, a partir do ano que vem, quais são os objetivos de aprendizagem a serem considerados pelos professores e coordenadores na hora de elaborar o projeto pedagógico da escola e o currículo das aulas de educação infantil, do ensino fundamental e médio”, explica a professora.
O documento, segunda ela, determinará os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de acessar e se apropriar durante sua trajetória na educação básica, ano a ano, desde o ingresso na creche até o final do ensino médio.
“Será um instrumento de gestão pedagógica que norteará o currículo das mais de 190 mil escolas de educação básica espalhadas pelo País, tanto da rede pública como da particular, em todas as áreas do conhecimento”, enfatiza a professora Tânia, que forma a equipe do Paraná com mais três doutoras.
Para Tânia, fazer parte de um projeto que reúne 130 pesquisadores de todo o País é um privilégio. “Trata-se de um grato reconhecimento à dedicação que temos na pesquisa da educação, nas metodologias estabelecidas”, acredita.
Contudo, alerta: “Por se tratar de uma política de estado que interfere diretamente no campo educacional, obviamente passará por todas as formas de críticas positivas e negativas, oriundas dos mais diversos setores da sociedade”.
Com a participação do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, as primeiras reuniões técnicas ocorreram na Universidade Federal de Brasília/DF, no final do mês passado.
“É esta Base Nacional que irá definir, a partir do ano que vem, quais são os objetivos de aprendizagem a serem considerados pelos professores e coordenadores na hora de elaborar o projeto pedagógico da escola e o currículo das aulas de educação infantil, do ensino fundamental e médio”, explica a professora.
O documento, segunda ela, determinará os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de acessar e se apropriar durante sua trajetória na educação básica, ano a ano, desde o ingresso na creche até o final do ensino médio.
“Será um instrumento de gestão pedagógica que norteará o currículo das mais de 190 mil escolas de educação básica espalhadas pelo País, tanto da rede pública como da particular, em todas as áreas do conhecimento”, enfatiza a professora Tânia, que forma a equipe do Paraná com mais três doutoras.
Para Tânia, fazer parte de um projeto que reúne 130 pesquisadores de todo o País é um privilégio. “Trata-se de um grato reconhecimento à dedicação que temos na pesquisa da educação, nas metodologias estabelecidas”, acredita.
Contudo, alerta: “Por se tratar de uma política de estado que interfere diretamente no campo educacional, obviamente passará por todas as formas de críticas positivas e negativas, oriundas dos mais diversos setores da sociedade”.