Professores da Unespar decidem manter a greve
Os professores da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) decidiram, na segunda-feira, manter a greve por tempo indeterminado. Eles seguem os rumos tomados por docentes de outras instituições de ensino superior e prometem pedir apoio do Governo Federal para impedir que haja mudanças na Previdência Social dos servidores públicos paranaenses.
A lista de reivindicações específicas dos docentes da Unespar segue com investimentos em reformas em todos os campi que compõem a instituição. Inclui, ainda, a aplicação de recursos para projetos de ensino, pesquisa e extensão. “Estamos pensando na sobrevivência da própria universidade”, disse o professor Renan Araújo, do comando de greve.
Segundo ele, o movimento também pede a implementação, de fato, da Unespar. Um cronograma de ações para alcançar esse objetivo foi protocolado em diferentes repartições do Governo do Estado, mas ainda não houve sinalização por parte dessas secretarias para que o assunto fosse discutido com representantes da Unespar.
Outro ponto destacado por Araújo é a necessidade de que a instituição saia do Meta 4, um sistema de pagamento que tira da universidade a autonomia para fazer investimentos. “Hoje, se precisarmos comprar um rolo de papel higiênico, precisamos de autorização [do Governo do Estado]”, afirmou.
Diante das reivindicações, o professor explicou que o debate vai além do fato de ter ou não ter aulas. Na opinião dele, é preciso elevar o debate para que se discuta “que universidade estamos construindo”.
A lista de reivindicações específicas dos docentes da Unespar segue com investimentos em reformas em todos os campi que compõem a instituição. Inclui, ainda, a aplicação de recursos para projetos de ensino, pesquisa e extensão. “Estamos pensando na sobrevivência da própria universidade”, disse o professor Renan Araújo, do comando de greve.
Segundo ele, o movimento também pede a implementação, de fato, da Unespar. Um cronograma de ações para alcançar esse objetivo foi protocolado em diferentes repartições do Governo do Estado, mas ainda não houve sinalização por parte dessas secretarias para que o assunto fosse discutido com representantes da Unespar.
Outro ponto destacado por Araújo é a necessidade de que a instituição saia do Meta 4, um sistema de pagamento que tira da universidade a autonomia para fazer investimentos. “Hoje, se precisarmos comprar um rolo de papel higiênico, precisamos de autorização [do Governo do Estado]”, afirmou.
Diante das reivindicações, o professor explicou que o debate vai além do fato de ter ou não ter aulas. Na opinião dele, é preciso elevar o debate para que se discuta “que universidade estamos construindo”.