Professores da Unespar reforçam greve dos servidores públicos no Paraná
A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) está em greve. Em assembleias realizadas na quinta-feira (20), professores e servidores de todos os campi que formam a instituição decidiram parar por tempo indeterminado.
O professor Elias Brandão, do campus de Paranavaí, explicou que a greve é uma reação à tentativa do governador Beto Richa de retirar o reajuste inflacionário correspondente a 2016 do salário dos servidores públicos.
Segundo o docente, a proposta de reposição pela inflação teria sido a condição para que os profissionais da educação finalizassem a greve do ano passado, que durou mais de 40 dias. “Mas ele [Beto Richa] está suspendendo o que foi acordado”, disse Brandão.
Na avaliação dele, a decisão do governador foi arbitrária, por isso, não há possibilidade de negociação. Sendo assim, a greve será mantida, e somente quando terminar é que serão feitas adequações no calendário escolar. Brandão garantiu que os alunos não serão prejudicados.
Uma nota veiculada na quinta-feira, que teria partido do Governo do Estado, destaca que a proposta de retirar o reajuste inflacionário não tramitaria na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) se terminassem os “movimentos grevistas no serviço público estadual”.
Professores e funcionários de escolas estaduais também estão em greve desde segunda-feira (17). Neste sábado, esses profissionais se reunirão em assembleia estadual. Outra categoria em greve desde o início da semana é a dos policiais civis.
O professor Elias Brandão, do campus de Paranavaí, explicou que a greve é uma reação à tentativa do governador Beto Richa de retirar o reajuste inflacionário correspondente a 2016 do salário dos servidores públicos.
Segundo o docente, a proposta de reposição pela inflação teria sido a condição para que os profissionais da educação finalizassem a greve do ano passado, que durou mais de 40 dias. “Mas ele [Beto Richa] está suspendendo o que foi acordado”, disse Brandão.
Na avaliação dele, a decisão do governador foi arbitrária, por isso, não há possibilidade de negociação. Sendo assim, a greve será mantida, e somente quando terminar é que serão feitas adequações no calendário escolar. Brandão garantiu que os alunos não serão prejudicados.
Uma nota veiculada na quinta-feira, que teria partido do Governo do Estado, destaca que a proposta de retirar o reajuste inflacionário não tramitaria na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) se terminassem os “movimentos grevistas no serviço público estadual”.
Professores e funcionários de escolas estaduais também estão em greve desde segunda-feira (17). Neste sábado, esses profissionais se reunirão em assembleia estadual. Outra categoria em greve desde o início da semana é a dos policiais civis.