Professores e funcionários fazem manifestação em frente ao NRE
Professores e funcionários de escolas estaduais de Paranavaí fecharam, ontem, as portas do Núcleo Regional de Educação (NRE) e proibiram a entrada dos servidores. O ato se repetiu em municípios de todo o Paraná.
De acordo com o diretor da APP-Sindicato de Paranavaí Nivaldo Rocha, a categoria continua reivindicando o reajuste salarial de 8,17%, contra os 5% anteriormente anunciados pelo governador Beto Richa (PSDB).
A proposta foi retirada. Depois disso, os deputados, incluindo parte da base aliada ao Governo do Estado, sugeriram que o índice de 8,17% fosse mantido, mas com pagamento feito em parcelas até março de 2016. Por outro lado, os educadores são favoráveis ao parcelamento, desde que não ultrapasse dezembro de 2015.
Rocha destacou que essas negociações ainda estão em andamento e que as propostas acima foram feitas extraoficialmente, mas demonstram que houve avanço. “Isso prova que a categoria não é intransigente como o governador tem dito. Estamos dispostos a resolver a situação”.
Até que haja resposta do Governo do Estado sobre o reajuste salarial dos servidores, professores e funcionários permanecerão em greve.
FALTAS – Na tarde de ontem, representantes da APP-Sindicato de Paranavaí se reuniram a diretores e vice-diretores. O objetivo foi tratar sobre o pedido de relatório feito pela Secretaria de Estado da Educação, informando quem são os servidores faltosos ao longo das últimas semanas de greve.
No encontro, elaboraram um documento apresentando o que definiram. A maioria dos diretores e vice-diretores optou por não entregar o relatório de faltas até que a reposição de aulas seja definida.
De acordo com o diretor da APP-Sindicato de Paranavaí Nivaldo Rocha, a categoria continua reivindicando o reajuste salarial de 8,17%, contra os 5% anteriormente anunciados pelo governador Beto Richa (PSDB).
A proposta foi retirada. Depois disso, os deputados, incluindo parte da base aliada ao Governo do Estado, sugeriram que o índice de 8,17% fosse mantido, mas com pagamento feito em parcelas até março de 2016. Por outro lado, os educadores são favoráveis ao parcelamento, desde que não ultrapasse dezembro de 2015.
Rocha destacou que essas negociações ainda estão em andamento e que as propostas acima foram feitas extraoficialmente, mas demonstram que houve avanço. “Isso prova que a categoria não é intransigente como o governador tem dito. Estamos dispostos a resolver a situação”.
Até que haja resposta do Governo do Estado sobre o reajuste salarial dos servidores, professores e funcionários permanecerão em greve.
FALTAS – Na tarde de ontem, representantes da APP-Sindicato de Paranavaí se reuniram a diretores e vice-diretores. O objetivo foi tratar sobre o pedido de relatório feito pela Secretaria de Estado da Educação, informando quem são os servidores faltosos ao longo das últimas semanas de greve.
No encontro, elaboraram um documento apresentando o que definiram. A maioria dos diretores e vice-diretores optou por não entregar o relatório de faltas até que a reposição de aulas seja definida.