Professores e funcionários mantêm acampamento em frente ao NRE
Na tarde de ontem, professores e funcionários de escolas estaduais de Paranavaí e municípios da região continuavam acampados em frente ao Núcleo Regional de Educação (NRE). A promessa é permanecer no local até que as negociações com o Governo do Estado sobre o índice de reajuste salarial sejam concluídas.
Celso José dos Santos, representante da APP-Sindicato de Paranavaí, disse que a categoria não abre mão dos 8,17%. A reivindicação é que o reajuste seja pago em parcela única, mas os educadores estão dispostos a negociar.
Segundo ele, o ato de resistência está ocorrendo em todo o Paraná, mas não é a única forma de manifestação da categoria. “Vamos intensificar as mobilizações até que haja acordo”, garantiu. E afirmou: “Dia 29 está chegando e vai fazer um mês desde o massacre em Curitiba. Não vamos esquecer”.
Santos se referiu à ação de policiais no dia 29 de abril, na capital paranaense, quando professores, funcionários de escolas estaduais e outras categorias do funcionalismo público protestavam contra projetos de lei apresentados pelo governador Beto Richa (PSDB). A violência empregada contra os manifestantes deixou mais de 200 feridos.
O representante da APP-Sindicato de Paranavaí calculou que em todo o Paraná 80% da categoria esteja participando da greve. Aqui na região, o percentual de adesão seria um pouco maior, conforme estimou Santos.
A GREVE – A primeira greve deste ano teve duração de 29 dias. Depois que o Governo do Estado acenou positivamente para professores e funcionários das escolas, as aulas foram retomadas. Em seguida, os educadores entenderam que não houve cumprimento das promessas e retomaram a greve, que já dura um mês.
De acordo com Santos, todos os esforços serão feitos para repor, ainda em 2015, os dias parados. O recado para os pais de alunos foi para ajudarem a categoria a cobrar o que lhe é de direito. “Não estamos pedindo aumento real de salário, mas a reposição pela inflação”.
De acordo com o representante da APP-Sindicato, há uma campanha de difamação sobre o movimento grevista. Por isso, ele fez questão de ressaltar os valores salariais: o piso nacional para um professor que trabalhe 20 horas é de R$ 958,89, mas o docente paranaense recebe R$ 865,64 para a mesma carga horária.
Celso José dos Santos, representante da APP-Sindicato de Paranavaí, disse que a categoria não abre mão dos 8,17%. A reivindicação é que o reajuste seja pago em parcela única, mas os educadores estão dispostos a negociar.
Segundo ele, o ato de resistência está ocorrendo em todo o Paraná, mas não é a única forma de manifestação da categoria. “Vamos intensificar as mobilizações até que haja acordo”, garantiu. E afirmou: “Dia 29 está chegando e vai fazer um mês desde o massacre em Curitiba. Não vamos esquecer”.
Santos se referiu à ação de policiais no dia 29 de abril, na capital paranaense, quando professores, funcionários de escolas estaduais e outras categorias do funcionalismo público protestavam contra projetos de lei apresentados pelo governador Beto Richa (PSDB). A violência empregada contra os manifestantes deixou mais de 200 feridos.
O representante da APP-Sindicato de Paranavaí calculou que em todo o Paraná 80% da categoria esteja participando da greve. Aqui na região, o percentual de adesão seria um pouco maior, conforme estimou Santos.
A GREVE – A primeira greve deste ano teve duração de 29 dias. Depois que o Governo do Estado acenou positivamente para professores e funcionários das escolas, as aulas foram retomadas. Em seguida, os educadores entenderam que não houve cumprimento das promessas e retomaram a greve, que já dura um mês.
De acordo com Santos, todos os esforços serão feitos para repor, ainda em 2015, os dias parados. O recado para os pais de alunos foi para ajudarem a categoria a cobrar o que lhe é de direito. “Não estamos pedindo aumento real de salário, mas a reposição pela inflação”.
De acordo com o representante da APP-Sindicato, há uma campanha de difamação sobre o movimento grevista. Por isso, ele fez questão de ressaltar os valores salariais: o piso nacional para um professor que trabalhe 20 horas é de R$ 958,89, mas o docente paranaense recebe R$ 865,64 para a mesma carga horária.