Professores estaduais param nesta quarta-feira
Hoje não haverá aula nas escolas estaduais do Paraná. A paralisação é um protesto dos professores que pedem melhores condições de trabalho, reajuste salarial além do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e ampliação da hora-atividade.
Outra reivindicação da categoria é para que haja mudanças no Sistema de Assistência à Saúde (SAS), plano do Governo do Estado para os servidores públicos.
O presidente do núcleo de Paranavaí da APP-Sindicato, José Manoel de Souza, disse que todas as escolas estaduais da região Noroeste aderiram à paralisação.
Ele explicou que em outros Estados brasileiros, a greve da categoria teve três dias de duração, mas os profissionais paranaenses optaram por parar apenas um dia.
Mas os preparativos para o dia de paralisação começaram ontem. Pela manhã, professores de Paranavaí foram até o centro da cidade e participaram de um ato público, cujo principal objetivo foi chamar a atenção da população para o deficitário sistema de atendimento à saúde dos servidores estaduais. “Queremos um projeto de saúde pública mais abrangente”, afirmou Souza.
Segundo ele, é necessário descentralizar os atendimentos médicos. Isso porque os servidores estaduais da microrregião de Paranavaí precisam ir até Sarandi (aproximadamente 85 quilômetros de distância), e os que atuam na microrregião de Loanda têm de viajar até Umuarama (cerca de 120 quilômetros). “É um grande sacrifício”, avaliou o presidente regional da APP-Sindicato.
ONTEM – A manifestação de ontem aconteceu no calçadão do centro da cidade. Além de professores, servidores estaduais de outros setores participaram do ato, pedindo melhorias no atendimento médico oferecido aos profissionais pelo Governo do Estado.
Com faixas e cartazes, eles pediram: “Queremos já! Saúde de qualidade”, “Novo modelo de saúde já” e “A saúde dos servidores públicos precisa de cuidados”. Também gritaram frases de impacto, uma delas, “Educador na rua, Governo a culpa é sua”.
Outra reivindicação da categoria é para que haja mudanças no Sistema de Assistência à Saúde (SAS), plano do Governo do Estado para os servidores públicos.
O presidente do núcleo de Paranavaí da APP-Sindicato, José Manoel de Souza, disse que todas as escolas estaduais da região Noroeste aderiram à paralisação.
Ele explicou que em outros Estados brasileiros, a greve da categoria teve três dias de duração, mas os profissionais paranaenses optaram por parar apenas um dia.
Mas os preparativos para o dia de paralisação começaram ontem. Pela manhã, professores de Paranavaí foram até o centro da cidade e participaram de um ato público, cujo principal objetivo foi chamar a atenção da população para o deficitário sistema de atendimento à saúde dos servidores estaduais. “Queremos um projeto de saúde pública mais abrangente”, afirmou Souza.
Segundo ele, é necessário descentralizar os atendimentos médicos. Isso porque os servidores estaduais da microrregião de Paranavaí precisam ir até Sarandi (aproximadamente 85 quilômetros de distância), e os que atuam na microrregião de Loanda têm de viajar até Umuarama (cerca de 120 quilômetros). “É um grande sacrifício”, avaliou o presidente regional da APP-Sindicato.
ONTEM – A manifestação de ontem aconteceu no calçadão do centro da cidade. Além de professores, servidores estaduais de outros setores participaram do ato, pedindo melhorias no atendimento médico oferecido aos profissionais pelo Governo do Estado.
Com faixas e cartazes, eles pediram: “Queremos já! Saúde de qualidade”, “Novo modelo de saúde já” e “A saúde dos servidores públicos precisa de cuidados”. Também gritaram frases de impacto, uma delas, “Educador na rua, Governo a culpa é sua”.