Professores mantêm estado de greve e calendário de luta
O dia da paralisação estadual, assembleia da categoria, terça-feira (18), em Curitiba, reuniu mais de 1.800 sindicalizados e deliberou pela manutenção do estado de greve, aprovada em 30 de agosto, e aprovou o calendário de mobilizações para cobrar do governo as pautas dos professores e funcionários. A categoria aguarda o envio da mensagem legislativa da readequação do Plano de Carreira dos Funcionários à Assembleia Legislativa e o pagamento das promoções e progressões atrasadas até o dia 30 de setembro.
A assembleia referendou as decisões do Conselho da Entidade, reunido sábado em Curitiba, que, além da continuidade do estado de greve, havia discutido e aprovado o acompanhamento da tramitação da lei da readequação do Plano de Carreira dos Funcionários na Assembleia Legislativa, o que, caso não aconteça, vai ensejar novas mobilizações, uma delas no dia 9 de outubro, nas escolas, com debates dos educadores com os alunos e comunidade sobre a importância do trabalho dos funcionários da educação.
Segundo a presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, o sucesso foi total na construção da unidade.
Outras iniciativas já estão definidas, como o ato público em conjunto do Fórum Estadual das Entidades Sindicais dos Servidores, no dia 23 de outubro, no Centro Cívico em Curitiba, tendo como bandeiras o novo modelo de saúde e novo plano de custeio da Paranaprevidência.
Ainda a categoria vai promover uma campanha ao longo de outubro, marcado para ser o Mês de Valorização Profissional, com debates e exibição de vídeos para funcionários de escola e professores. Estão previstos ainda seminários macrorregionais de diretores e pedagogos, bem como reuniões dos Coletivos de Funcionários Estadual e Regionais.
A presidenta ainda informou dos avanços na discussão sobre o novo concurso do magistério, que ficará a cargo da Secretaria de Educação e da Secretaria de Administração, mas que ainda não tem definida a instituição que o levará a efeito.
Nesta semana saiu o edital do PDE 2013, no qual se encontram propostas acolhidas pelo governo com relação ao tempo de serviço completo e cursos. Não foi admitida, contudo, a liberação total das aulas extraordinárias, tema que voltará ao debate com o governo.
Outra decisão anunciada pela professora Marlei foi o concurso de remoção para funcionários de escola, que acontece pela primeira vez, agora no mês de novembro, logo depois do concurso de remoção de professores, em outubro. Já o cargo de 40 horas continua sob questionamentos do Ministério Público.
Também foram definidas ações de integração da APP nos debates nacionais da regulamentação da carreira docente e o acompanhamento da tramitação da ação direta de constitucionalidade na qual seis governadores contestam o critério de correção do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Para isso serão confeccionados e distribuídos cartazes denunciando os "Traidores da Educação". A assembleia também aprovou o acompanhamento do debate e votação do Plano Nacional da Educação (PNE) no Senado Federal.
A assembleia referendou as decisões do Conselho da Entidade, reunido sábado em Curitiba, que, além da continuidade do estado de greve, havia discutido e aprovado o acompanhamento da tramitação da lei da readequação do Plano de Carreira dos Funcionários na Assembleia Legislativa, o que, caso não aconteça, vai ensejar novas mobilizações, uma delas no dia 9 de outubro, nas escolas, com debates dos educadores com os alunos e comunidade sobre a importância do trabalho dos funcionários da educação.
Segundo a presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, o sucesso foi total na construção da unidade.
Outras iniciativas já estão definidas, como o ato público em conjunto do Fórum Estadual das Entidades Sindicais dos Servidores, no dia 23 de outubro, no Centro Cívico em Curitiba, tendo como bandeiras o novo modelo de saúde e novo plano de custeio da Paranaprevidência.
Ainda a categoria vai promover uma campanha ao longo de outubro, marcado para ser o Mês de Valorização Profissional, com debates e exibição de vídeos para funcionários de escola e professores. Estão previstos ainda seminários macrorregionais de diretores e pedagogos, bem como reuniões dos Coletivos de Funcionários Estadual e Regionais.
A presidenta ainda informou dos avanços na discussão sobre o novo concurso do magistério, que ficará a cargo da Secretaria de Educação e da Secretaria de Administração, mas que ainda não tem definida a instituição que o levará a efeito.
Nesta semana saiu o edital do PDE 2013, no qual se encontram propostas acolhidas pelo governo com relação ao tempo de serviço completo e cursos. Não foi admitida, contudo, a liberação total das aulas extraordinárias, tema que voltará ao debate com o governo.
Outra decisão anunciada pela professora Marlei foi o concurso de remoção para funcionários de escola, que acontece pela primeira vez, agora no mês de novembro, logo depois do concurso de remoção de professores, em outubro. Já o cargo de 40 horas continua sob questionamentos do Ministério Público.
Também foram definidas ações de integração da APP nos debates nacionais da regulamentação da carreira docente e o acompanhamento da tramitação da ação direta de constitucionalidade na qual seis governadores contestam o critério de correção do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Para isso serão confeccionados e distribuídos cartazes denunciando os "Traidores da Educação". A assembleia também aprovou o acompanhamento do debate e votação do Plano Nacional da Educação (PNE) no Senado Federal.