Professores organizam dia de greve em escolas estaduais e municipais
Professores de Paranavaí e municípios da região foram a Curitiba no último sábado para uma assembleia estadual e votaram por um dia de greve, programado para 19 de março. A categoria pede o pagamento do piso salarial nacional e o cumprimento da lei que estabelece o limite de horas em sala de aula.
O secretário geral do Núcleo Sindical de Paranavaí, Celso José dos Santos, que esteve em Curitiba, explicou que nos dias 17 e 18 de março serão feitas mobilizações para chamar a atenção de toda a comunidade sobre as reivindicações dos professores. “Serão atos públicos regionalizados”, disse.
Santos afirmou que nem todas as prefeituras pagam o piso salarial nacional, que é de R$ 1.697, assim como também não o faz o Governo do Estado do Paraná, que paga R$ 1.610 para 40 horas. Por isso, a ideia é reunir professores estaduais e municipais no dia de greve proposto para o mês que vem.
Segundo ele, será uma “grande mobilização nacional contra a derrubada do piso salarial”. É que há especulações sobre o fim da obrigatoriedade de se pagar os R$ 1.697 estabelecidos pelo Ministério da Educação.
Em relação às horas-atividades, Santos esclareceu o motivo do descontentamento da categoria. “A Lei Complementar 155/2013 diz que os professores não podem ficar mais do que dois terços do horário em sala de aula, mas no Paraná a jornada corresponde a 70% do tempo”. O restante da carga horária é destinado à preparação de aula, correção de provas e atividades afins.
O secretário geral do Núcleo Sindical de Paranavaí, Celso José dos Santos, que esteve em Curitiba, explicou que nos dias 17 e 18 de março serão feitas mobilizações para chamar a atenção de toda a comunidade sobre as reivindicações dos professores. “Serão atos públicos regionalizados”, disse.
Santos afirmou que nem todas as prefeituras pagam o piso salarial nacional, que é de R$ 1.697, assim como também não o faz o Governo do Estado do Paraná, que paga R$ 1.610 para 40 horas. Por isso, a ideia é reunir professores estaduais e municipais no dia de greve proposto para o mês que vem.
Segundo ele, será uma “grande mobilização nacional contra a derrubada do piso salarial”. É que há especulações sobre o fim da obrigatoriedade de se pagar os R$ 1.697 estabelecidos pelo Ministério da Educação.
Em relação às horas-atividades, Santos esclareceu o motivo do descontentamento da categoria. “A Lei Complementar 155/2013 diz que os professores não podem ficar mais do que dois terços do horário em sala de aula, mas no Paraná a jornada corresponde a 70% do tempo”. O restante da carga horária é destinado à preparação de aula, correção de provas e atividades afins.