Professores panfletaram em Paranavaí
Um grupo de professores panfletou na manhã de ontem em frente ao Núcleo Regional de Educação de Paranavaí. A mobilização fez parte da campanha da categoria para que a pauta de reivindicações seja atendida pelo Governo do Estado.
Os manifestantes são ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato). A negociação entre a APP e o Governo do Estado está acontecendo desde o início do ano. Caso não sejam atendidos, os professores prometem que farão uma greve a partir do próximo dia 13.
Segundo o professor Nivaldo Rocha, secretário de imprensa e divulgação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) de Paranavaí, a população se mostrou favorável às reivindicações dos professores.
“Essa panfletagem é para sensibilizar e mostrar para a sociedade os nossos pedidos. Estamos recebendo o apoio de várias pessoas que estão conosco em nossas reivindicações. Não queremos nada de extraordinário e que não possa ser atendido pelo Governo do Estado”, disse.
O secretário explicou que entre os pedidos dos professores, está a implantação do piso nacional da categoria. Eles ainda querem que 33% do período de trabalho seja para a preparação de aulas, provas, correção de trabalhos e programação pedagógica, período denominado hora-atividade. Além disso, eles pedem a formulação de um plano de assistência à saúde.
Os manifestantes são ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato). A negociação entre a APP e o Governo do Estado está acontecendo desde o início do ano. Caso não sejam atendidos, os professores prometem que farão uma greve a partir do próximo dia 13.
Segundo o professor Nivaldo Rocha, secretário de imprensa e divulgação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) de Paranavaí, a população se mostrou favorável às reivindicações dos professores.
“Essa panfletagem é para sensibilizar e mostrar para a sociedade os nossos pedidos. Estamos recebendo o apoio de várias pessoas que estão conosco em nossas reivindicações. Não queremos nada de extraordinário e que não possa ser atendido pelo Governo do Estado”, disse.
O secretário explicou que entre os pedidos dos professores, está a implantação do piso nacional da categoria. Eles ainda querem que 33% do período de trabalho seja para a preparação de aulas, provas, correção de trabalhos e programação pedagógica, período denominado hora-atividade. Além disso, eles pedem a formulação de um plano de assistência à saúde.