Profissionais de educação discutem escolarização de jovens e adultos
Em foco, a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Como está a oferta de vagas? As escolas estão preparadas para receber os alunos? Há alunos? E mais: há políticas públicas voltadas para essa parte da população?
A problematização fez parte das discussões da primeira Plenária do Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos, realizada ontem em Paranavaí. Estiveram presentes profissionais ligados à Educação em diferentes âmbitos, representando municípios de toda a região.
Professora do campus paranavaiense da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Edinéia Navarro Chilante disse que a EJA é resultado da mobilização da sociedade no combate ao analfabetismo. “Uma luta por garantia de oportunidades e com estudo de qualidade”, afirmou.
Ela explicou que o encontro de ontem tem grande relevância no sentido de avaliar o que está sendo feito, medir a eficiência das políticas governamentais e propor mudanças visando a melhorias.
Existem três modalidades de educação voltada para os jovens e para os adultos. A alfabetização é de responsabilidade municipal. Os ensinos Fundamental e Médio e os exames supletivos ficam por conta do Governo Estadual.
Para que todas funcionem de forma integrada, é necessário suprir algumas carências identificadas no Paraná, inclusive na região Noroeste. “Alguns municípios são mais sensíveis e têm menores taxas de jovens e adultos analfabetos porque oferecem mais oportunidades. Outros ainda não têm essa política”, afirmou Edinéia.
Segundo ela, é necessário que a EJA faça parte do plano de educação proposto pelas secretarias municipais de Educação e, consequentemente, pelo Governo do Estado. Por enquanto, argumentou, a EJA continua com pouca visibilidade, porque parte dos governantes entendem que o investimento não compensa.
O evento em que todas essas temáticas foram abordadas contou com a organização do sistema de Educação de Jovens e Adultos, da APP Sindicato e da Unespar – campus de Paranavaí. A abertura teve a participação do prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, que falou sobre a importância da educação.
A problematização fez parte das discussões da primeira Plenária do Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos, realizada ontem em Paranavaí. Estiveram presentes profissionais ligados à Educação em diferentes âmbitos, representando municípios de toda a região.
Professora do campus paranavaiense da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Edinéia Navarro Chilante disse que a EJA é resultado da mobilização da sociedade no combate ao analfabetismo. “Uma luta por garantia de oportunidades e com estudo de qualidade”, afirmou.
Ela explicou que o encontro de ontem tem grande relevância no sentido de avaliar o que está sendo feito, medir a eficiência das políticas governamentais e propor mudanças visando a melhorias.
Existem três modalidades de educação voltada para os jovens e para os adultos. A alfabetização é de responsabilidade municipal. Os ensinos Fundamental e Médio e os exames supletivos ficam por conta do Governo Estadual.
Para que todas funcionem de forma integrada, é necessário suprir algumas carências identificadas no Paraná, inclusive na região Noroeste. “Alguns municípios são mais sensíveis e têm menores taxas de jovens e adultos analfabetos porque oferecem mais oportunidades. Outros ainda não têm essa política”, afirmou Edinéia.
Segundo ela, é necessário que a EJA faça parte do plano de educação proposto pelas secretarias municipais de Educação e, consequentemente, pelo Governo do Estado. Por enquanto, argumentou, a EJA continua com pouca visibilidade, porque parte dos governantes entendem que o investimento não compensa.
O evento em que todas essas temáticas foram abordadas contou com a organização do sistema de Educação de Jovens e Adultos, da APP Sindicato e da Unespar – campus de Paranavaí. A abertura teve a participação do prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti, que falou sobre a importância da educação.