Profissionais de educação voltam a protestar contra projetos do governo
Ontem foi dia de protestos. Diretores, professores, pedagogos e funcionários de escolas estaduais foram para as ruas de Paranavaí e se manifestaram contra as propostas do governador Beto Richa para reduzir benefícios, acabar com o auxílio-transporte e limitar a aposentadoria dos servidores ao teto do INSS de R$ 4,7 mil. Além disso, o projeto extingue o adicional por tempo de serviço, o chamado quinquênio.
Pela manhã, os profissionais da educação se reuniram e foram até a casa da família do deputado estadual Sebastião Medeiros. Lá, entregaram um documento pedindo que o parlamentar vote contra os projetos de lei encaminhados à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) por Richa.
À tarde, voltaram a se manifestar no centro da cidade e aproveitaram a oportunidade para explicar os motivos da greve. “Não temos condições de começar o ano letivo”, disse a professora e pedagoga Elvira Maria Isabel Jaroskevicz. Ela citou as salas de aula com excesso de alunos, a falta de pedagogos nas escolas e a possível perda de “benefícios conquistados nos últimos 50 anos”.
Elvira enfatizou: “Não vamos voltar para a escola enquanto não tivermos garantia de que não vamos perder nossos direitos”. E completou: “Não estamos aqui porque não queremos trabalhar, mas porque estamos sendo agredidos pelo governo”. A categoria prometeu continuar a greve até que os projetos de lei sejam retirados totalmente de pauta.
Depois da concentração, os profissionais fizeram uma caminhada. Com faixas, cartazes e palavras de ordem mostraram os motivos da paralisação para quem passava pelo centro da cidade.
Pela manhã, os profissionais da educação se reuniram e foram até a casa da família do deputado estadual Sebastião Medeiros. Lá, entregaram um documento pedindo que o parlamentar vote contra os projetos de lei encaminhados à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) por Richa.
À tarde, voltaram a se manifestar no centro da cidade e aproveitaram a oportunidade para explicar os motivos da greve. “Não temos condições de começar o ano letivo”, disse a professora e pedagoga Elvira Maria Isabel Jaroskevicz. Ela citou as salas de aula com excesso de alunos, a falta de pedagogos nas escolas e a possível perda de “benefícios conquistados nos últimos 50 anos”.
Elvira enfatizou: “Não vamos voltar para a escola enquanto não tivermos garantia de que não vamos perder nossos direitos”. E completou: “Não estamos aqui porque não queremos trabalhar, mas porque estamos sendo agredidos pelo governo”. A categoria prometeu continuar a greve até que os projetos de lei sejam retirados totalmente de pauta.
Depois da concentração, os profissionais fizeram uma caminhada. Com faixas, cartazes e palavras de ordem mostraram os motivos da paralisação para quem passava pelo centro da cidade.