Programas de saúde do governo federal beneficiam paranaenses

Os programas voltados à saúde e às demais áreas sociais realizados pelo governo federal têm causado um impacto bastante positivo no Paraná.
O programa que visa levar mais profissionais da medicina às regiões mais carentes do Brasil, o Mais Médicos, teve 286 municípios inscritos no Paraná que solicitaram 969 profissionais. Na primeira etapa, 35 municípios paranaenses irão receber 72 médicos – 44 profissionais brasileiros e 28 médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior – segundo dados do governo.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, acredita que na segunda etapa, em outubro, seja possível atender mais da metade da demanda dos municípios. “O nosso objetivo é fazer com que os municípios e as pessoas que não tenham médicos, passem a contar com esse atendimento”, pondera Gleisi.
“Eu sei o drama das famílias, das pessoas, das mães que precisam de um médico numa unidade básica de saúde para atender a si ou a seus filhos”, completa a ministra.
Além dos médicos que irão atender a população desses municípios, o Paraná também está sendo beneficiado pelo programa SOS Emergências. Esse programa tem como objetivo restaurar e aperfeiçoar as condições para o atendimento nos prontos-socorros de 40 hospitais brasileiros. O Hospital do Trabalhador de Curitiba receberá 75 equipamentos hospitalares que devem ser entregues até o final deste ano. O investimento total nesses equipamentos é de R$ 5,6 milhões.
Visando reduzir o sofrimento de pessoas portadoras de doenças crônicas, o governo federal também trabalha com o programa Melhor em Casa. Esse programa realiza o atendimento desses pacientes em suas residências. Além de dar mais conforto para quem realiza o tratamento, o programa também ajuda a liberar leitos nos hospitais públicos.
No Paraná, o programa Melhor em Casa conta com 14 equipes atuando e mais 30 estão sendo habilitadas pelo Ministério da Saúde. Ao todo, as equipes que já estão atuando no estado receberam R$ 686 mil reais de investimentos do governo federal.
Os bebês e suas mães também tem atenção especial do governo federal. No Paraná, 385 municípios aderiram a Rede Cegonha e até o final do ano, estima o governo federal, todos os estados devem estar participando. O governo federal destinou, apenas para este programa, R$ 23 milhões. Com os investimentos por meio da Rede Cegonha, é possível manter 185 leitos para a gestação de alto risco e para UTI neonatal funcionando.