Projeção é gerar R$ 100 milhões em negócios durante a Fiman

No município de Trombudo Central (SC), uma indústria familiar produz materiais que abastecem fábricas de papel e celulose. Entre os itens fornecidos para o setor estão adesivos e colas líquidas, além de uma novidade: colas sintéticas. Tudo é feito a partir do amido de milho e da fécula de mandioca.
O empreendimento catarinense está representado na Feira Internacional da Mandioca (Fiman), realizada no parque de exposições de Paranavaí. O evento teve início ontem e se estenderá até quinta-feira, reunindo os mais diferentes segmentos da cadeia produtiva da raiz.
O presidente da Fiman, Maurício Gehlen, que também preside a Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), afirmou que a feira reúne 150 expositores de 34 países da América do Sul, da África, da Ásia e da Europa. A previsão é receber aproximadamente 5.000 visitantes nos três dias.
De acordo com Gehlen, as oportunidades de negócios são incontáveis, afinal, o evento reúne produtores e empresários em um único espaço. “Cada um vem com a expectativa de encontrar algo, uma novidade tecnológica, um produto diferenciado, uma técnica eficiente”.
A projeção é gerar R$ 100 milhões em negócios durante a Fiman. Mas as transações comerciais vão muito mais além, com as prospecções para depois da feira. Para se ter uma ideia, na primeira edição, em 2016, as vendas posteriores ao evento dobraram em relação ao que foi calculado nos três dias.
Além das possibilidades de negócios, a feira garante aos participantes e visitantes a chance de assistir a diversas palestras técnicas. Também podem conhecer lavouras de mandioca e empresas do setor instaladas na região.
ECONOMIA – Gehlen destacou a importância da mandioca para a economia nacional. Segundo ele, a cadeia produtiva rendeu mais de R$ 1,3 bilhão em 2017. Mas ainda há espaço para crescer. “A produção brasileira é muito bem vista no mercado internacional”.
Apesar do prestígio no exterior, apenas 1% do amido de mandioca produzido no Brasil é exportado. A cobrança do presidente da Fiman é que as instâncias de governo criem estratégias que proporcionem mais oportunidades para levar a produção nacional a um número maior de países.

Cida Borghetti: “Paranavaí se torna a capital da mandioca”
A governadora do Paraná, Cida Borghetti, esteve ontem em Paranavaí para a solenidade de abertura da Feira Internacional da Mandioca (Fiman). Na ocasião, ela ressaltou a importância do evento, ao colocar o município em evidência: “Paranavaí se torna a capital da cadeia produtiva da mandioca”.
Na avaliação dela, a Fiman “vai colocar à disposição dos visitantes toda a experiência que Paranavaí e o Noroeste do Paraná têm no plantio, na produção e na industrialização da mandioca”. Por isso, acrescentou a governadora, “é uma honra para nosso estado sediar este evento”.
O prefeito de Paranavaí, Carlos Henrique Rossato Gomes, ressaltou o papel das inovações tecnológicas no desenvolvimento do setor mandioqueiro. Ele lembrou do Parque Tecnológico de Agroinovação (Agro+i) que será instalado no município, tendo a mandioca como um dos focos de atuação.
Rossato Gomes também salientou a importância da Fiman no sentido de colocar a mandiocultura de Paranavaí e do Noroeste do Paraná em evidência. Por isso, comprometeu-se a incluir a Prefeitura de Paranavaí como coorganizadora da próxima edição da feira.

Projeção é gerar R$ 100 milhões em negócios durante a Fiman

No município de Trombudo Central (SC), uma indústria familiar produz materiais que abastecem fábricas de papel e celulose. Entre os itens fornecidos para o setor estão adesivos e colas líquidas, além de uma novidade: colas sintéticas. Tudo é feito a partir do amido de milho e da fécula de mandioca.
O empreendimento catarinense está representado na Feira Internacional da Mandioca (Fiman), realizada no parque de exposições de Paranavaí. O evento teve início ontem e se estenderá até quinta-feira, reunindo os mais diferentes segmentos da cadeia produtiva da raiz.
O presidente da Fiman, Maurício Gehlen, que também preside a Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), afirmou que a feira reúne 150 expositores de 34 países da América do Sul, da África, da Ásia e da Europa. A previsão é receber aproximadamente 5.000 visitantes nos três dias.
De acordo com Gehlen, as oportunidades de negócios são incontáveis, afinal, o evento reúne produtores e empresários em um único espaço. “Cada um vem com a expectativa de encontrar algo, uma novidade tecnológica, um produto diferenciado, uma técnica eficiente”.
A projeção é gerar R$ 100 milhões em negócios durante a Fiman. Mas as transações comerciais vão muito mais além, com as prospecções para depois da feira. Para se ter uma ideia, na primeira edição, em 2016, as vendas posteriores ao evento dobraram em relação ao que foi calculado nos três dias.
Além das possibilidades de negócios, a feira garante aos participantes e visitantes a chance de assistir a diversas palestras técnicas. Também podem conhecer lavouras de mandioca e empresas do setor instaladas na região.
ECONOMIA – Gehlen destacou a importância da mandioca para a economia nacional. Segundo ele, a cadeia produtiva rendeu mais de R$ 1,3 bilhão em 2017. Mas ainda há espaço para crescer. “A produção brasileira é muito bem vista no mercado internacional”.
Apesar do prestígio no exterior, apenas 1% do amido de mandioca produzido no Brasil é exportado. A cobrança do presidente da Fiman é que as instâncias de governo criem estratégias que proporcionem mais oportunidades para levar a produção nacional a um número maior de países.

Cida Borghetti: “Paranavaí se torna a capital da mandioca”
A governadora do Paraná, Cida Borghetti, esteve ontem em Paranavaí para a solenidade de abertura da Feira Internacional da Mandioca (Fiman). Na ocasião, ela ressaltou a importância do evento, ao colocar o município em evidência: “Paranavaí se torna a capital da cadeia produtiva da mandioca”.
Na avaliação dela, a Fiman “vai colocar à disposição dos visitantes toda a experiência que Paranavaí e o Noroeste do Paraná têm no plantio, na produção e na industrialização da mandioca”. Por isso, acrescentou a governadora, “é uma honra para nosso estado sediar este evento”.
O prefeito de Paranavaí, Carlos Henrique Rossato Gomes, ressaltou o papel das inovações tecnológicas no desenvolvimento do setor mandioqueiro. Ele lembrou do Parque Tecnológico de Agroinovação (Agro+i) que será instalado no município, tendo a mandioca como um dos focos de atuação.
Rossato Gomes também salientou a importância da Fiman no sentido de colocar a mandiocultura de Paranavaí e do Noroeste do Paraná em evidência. Por isso, comprometeu-se a incluir a Prefeitura de Paranavaí como coorganizadora da próxima edição da feira.