Projeto Mais Cinema exibe hoje “O Pagador de Promessas”
Hoje, às 20h, o Projeto Mais Cinema vai exibir na Casa da Cultura Carlos Drummond de Andrade o filme “O Pagador de Promessas”, do cineasta Anselmo Duarte. Um dos maiores clássicos do cinema nacional, a obra, inspirada na peça de Dias Gomes, conta a história de um homem do campo que viaja sete léguas com uma cruz nas costas para pagar uma promessa. A entrada é gratuita e ao final da exibição, o jornalista David Arioch faz uma análise e abre espaço para o público fazer perguntas
No filme de 1962, Zé do Burro (Leonardo Villar) chega à cidade machucado pelo peso da cruz sobre o ombro, resultado de um voto que fez à Santa Bárbara para que o seu fiel companheiro, um burro, fosse curado de uma grave enfermidade. Mas o grande problema surge quando o agricultor tenta entrar na Igreja de Santa Bárbara com a cruz, sendo impedido pelo Padre Olavo (Dionísio Azevedo) ao saber que Zé fez uma promessa à santa em um terreiro de candomblé.
Aproveitando-se da inocência do matuto homem do campo, uma infinidade de pessoas tentam se aproximar com as mais diversas intenções. Um exemplo é o jornalista interpretado por Othon Bastos que explora com sensacionalismo e inverdades a figura de Zé como um revolucionário messiânico. A repercussão da publicação atrai visitantes, patrocinadores oportunistas e a polícia que começa a encarar o produtor rural como um agitador social.
No filme de 1962, Zé do Burro (Leonardo Villar) chega à cidade machucado pelo peso da cruz sobre o ombro, resultado de um voto que fez à Santa Bárbara para que o seu fiel companheiro, um burro, fosse curado de uma grave enfermidade. Mas o grande problema surge quando o agricultor tenta entrar na Igreja de Santa Bárbara com a cruz, sendo impedido pelo Padre Olavo (Dionísio Azevedo) ao saber que Zé fez uma promessa à santa em um terreiro de candomblé.
Aproveitando-se da inocência do matuto homem do campo, uma infinidade de pessoas tentam se aproximar com as mais diversas intenções. Um exemplo é o jornalista interpretado por Othon Bastos que explora com sensacionalismo e inverdades a figura de Zé como um revolucionário messiânico. A repercussão da publicação atrai visitantes, patrocinadores oportunistas e a polícia que começa a encarar o produtor rural como um agitador social.