Projetos aprovados na Assembleia modernizam a administração, diz Rossoni
CURITIBA – O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, afirmou na terça-feira que o conjunto de projetos de lei enviado pelo governo para a Assembleia Legislativa do Paraná, e já aprovado em primeira discussão pelos deputados estaduais, vai dar mais agilidade e modernizar a administração pública estadual.
“O que não está sendo percebido é que nos projetos existem várias medidas de modernização da administração pública”, disse. Para Rossoni, o debate tem se concentrado na arrecadação e não na melhoria da gestão do Estado.
O chefe da Casa Civil cita como exemplo a medida que torna a Cohapar responsável pela avaliação e a alienação de imóveis que não têm função para o Estado. “Isso vai agilizar a venda de áreas que são inservíveis e só dão despesa. E nós temos que enxugar a máquina, senão as receitas não vão dar conta das despesas.”
Segundo Rossoni, a estimativa do governo é arrecadar R$ 100 milhões com a aprovação da aplicação de taxas sobre a exploração de recursos hídricos e minerais usados para a produção de energia que é vendida fora do Paraná, mas o dinheiro já tem destinação certa.
“Os recursos que podem ser gerados, perto do tamanho do orçamento, são insignificantes. E é um dinheiro carimbado, que vai ser usado em ações ambientais”, completou o chefe da Casa Civil, que defende que as receitas sejam direcionadas para projetos de proteção do rio Iguaçu, que abriga os grandes parques de geração de energia no Estado.
ESTATAIS – Rossoni também reforçou que o governo não vai privatizar as empresas estatais, conforme boatos que apareceram nesta semana. Ele disse que está claro no projeto enviado para a Assembleia que será mantido o controle acionário do Estado, que apenas pede autorização para a venda de ações excedentes da Copel e da Sanepar. O texto ainda será apreciado pelos deputados.
“Nem estamos dizendo que vamos vender (os excedentes) amanhã. Não somos irresponsáveis. Estas ações serão colocadas à venda no momento oportuno, quando tiverem um preço justo”, informou Rossoni.
“O que não está sendo percebido é que nos projetos existem várias medidas de modernização da administração pública”, disse. Para Rossoni, o debate tem se concentrado na arrecadação e não na melhoria da gestão do Estado.
O chefe da Casa Civil cita como exemplo a medida que torna a Cohapar responsável pela avaliação e a alienação de imóveis que não têm função para o Estado. “Isso vai agilizar a venda de áreas que são inservíveis e só dão despesa. E nós temos que enxugar a máquina, senão as receitas não vão dar conta das despesas.”
Segundo Rossoni, a estimativa do governo é arrecadar R$ 100 milhões com a aprovação da aplicação de taxas sobre a exploração de recursos hídricos e minerais usados para a produção de energia que é vendida fora do Paraná, mas o dinheiro já tem destinação certa.
“Os recursos que podem ser gerados, perto do tamanho do orçamento, são insignificantes. E é um dinheiro carimbado, que vai ser usado em ações ambientais”, completou o chefe da Casa Civil, que defende que as receitas sejam direcionadas para projetos de proteção do rio Iguaçu, que abriga os grandes parques de geração de energia no Estado.
ESTATAIS – Rossoni também reforçou que o governo não vai privatizar as empresas estatais, conforme boatos que apareceram nesta semana. Ele disse que está claro no projeto enviado para a Assembleia que será mantido o controle acionário do Estado, que apenas pede autorização para a venda de ações excedentes da Copel e da Sanepar. O texto ainda será apreciado pelos deputados.
“Nem estamos dizendo que vamos vender (os excedentes) amanhã. Não somos irresponsáveis. Estas ações serão colocadas à venda no momento oportuno, quando tiverem um preço justo”, informou Rossoni.