Proposto reajuste de 8% no salário dos servidores municipais
Representantes do Poder Executivo Municipal e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí (Sinserpar) voltaram a se reunir para tratar sobre o reajuste salarial da classe.
A proposta é reajuste de 8% para todos os servidores municipais, que será escalonado em duas etapas: sendo 4% em abril e mais 4% em outubro.
Os 711 servidores da chamada Classe A (que recebem os menores salários) também serão beneficiados com um aumento no abono salarial, que passará dos atuais R$ 43,04 para R$ 100,00. Com isso, o menor salário pago pela Prefeitura será de R$ 923,07.
“Já é de conhecimento de todos que nos próximos meses haverá uma diminuição no movimento econômico do país que trará reflexos para os estados e para os municípios. Sendo assim, estamos apresentando uma proposta que está aquém dos nossos desejos, mas que é condizente com a atual realidade. Tal proposta vai beneficiar os servidores com menores salários e vai demandar um pouco mais de sacrifício daqueles servidores que são melhor remunerados”, justificou o prefeito Rogério Lorenzetti na renião de ontem.
Ele assegurou que é sua intenção continuar valorizando o funcionalismo até o último dia da sua gestão, “mas não podemos ser inconsequentes. Temos que seguir um rumo mais cadenciado e, se possível, voltaremos a discutir um novo reajuste futuramente”, salientou.
A preocupação de Lorenzetti é não colocar em risco as finanças da Prefeitura, uma vez que o impacto na folha de pagamento com o aumento deverá ser de aproximadamente R$ 2,8 milhões em 2015 (sem o abono).
“Estamos buscando uma forma adequada de valorizar os servidores sem colocar em risco as finanças públicas. É importante destacar que isso não depende só de mim, mas principalmente das condições orçamentárias da Prefeitura, que terá, com este aumento, 50,06% de comprometimento da folha com pessoal, ou seja, entrará no chamado limite prudencial”, destacou o prefeito.
Acompanhado dos secretários Selma Weber (Administração), Gilmar Pinheiro (Fazenda), Agamenon Arruda de Souza (Saúde), Marly Bavia (Assistência Social), Eurípedes Lemes Silva (Infraestrutura), o prefeito discutiu com representantes do sindicato e servidores municipais outras propostas e reivindicações com relação à segurança, redução à jornada de trabalho, equipamentos, entre outros, que serão objetos de estudo pela administração municipal. “Um dos grandes avanços desta administração, e que talvez vocês não voltarão a ver em outras gestões, é ter servidores negociando com servidores”, frisou Lorenzetti, se referindo aos servidores e secretários que acompanharam a reunião.
As propostas apresentadas durante a reunião desta segunda-feira serão agora discutidas pelos servidores durante assembleia que será agendada nos próximos dias pelo Sindicato.
A proposta é reajuste de 8% para todos os servidores municipais, que será escalonado em duas etapas: sendo 4% em abril e mais 4% em outubro.
Os 711 servidores da chamada Classe A (que recebem os menores salários) também serão beneficiados com um aumento no abono salarial, que passará dos atuais R$ 43,04 para R$ 100,00. Com isso, o menor salário pago pela Prefeitura será de R$ 923,07.
“Já é de conhecimento de todos que nos próximos meses haverá uma diminuição no movimento econômico do país que trará reflexos para os estados e para os municípios. Sendo assim, estamos apresentando uma proposta que está aquém dos nossos desejos, mas que é condizente com a atual realidade. Tal proposta vai beneficiar os servidores com menores salários e vai demandar um pouco mais de sacrifício daqueles servidores que são melhor remunerados”, justificou o prefeito Rogério Lorenzetti na renião de ontem.
Ele assegurou que é sua intenção continuar valorizando o funcionalismo até o último dia da sua gestão, “mas não podemos ser inconsequentes. Temos que seguir um rumo mais cadenciado e, se possível, voltaremos a discutir um novo reajuste futuramente”, salientou.
A preocupação de Lorenzetti é não colocar em risco as finanças da Prefeitura, uma vez que o impacto na folha de pagamento com o aumento deverá ser de aproximadamente R$ 2,8 milhões em 2015 (sem o abono).
“Estamos buscando uma forma adequada de valorizar os servidores sem colocar em risco as finanças públicas. É importante destacar que isso não depende só de mim, mas principalmente das condições orçamentárias da Prefeitura, que terá, com este aumento, 50,06% de comprometimento da folha com pessoal, ou seja, entrará no chamado limite prudencial”, destacou o prefeito.
Acompanhado dos secretários Selma Weber (Administração), Gilmar Pinheiro (Fazenda), Agamenon Arruda de Souza (Saúde), Marly Bavia (Assistência Social), Eurípedes Lemes Silva (Infraestrutura), o prefeito discutiu com representantes do sindicato e servidores municipais outras propostas e reivindicações com relação à segurança, redução à jornada de trabalho, equipamentos, entre outros, que serão objetos de estudo pela administração municipal. “Um dos grandes avanços desta administração, e que talvez vocês não voltarão a ver em outras gestões, é ter servidores negociando com servidores”, frisou Lorenzetti, se referindo aos servidores e secretários que acompanharam a reunião.
As propostas apresentadas durante a reunião desta segunda-feira serão agora discutidas pelos servidores durante assembleia que será agendada nos próximos dias pelo Sindicato.