Protético é preso com mais de 3 quilos de crack
Policiais civis de Paranavaí prenderam na tarde de ontem um protético paranavaiense que transportava cerca de 3,2 quilos de crack. O homem de 42 anos disse que ganharia R$ 1.500,00 por quilo transportado e teria que entregar a droga em Londrina. Com a droga seria possível fazer mais de 15 mil pedras para ser revendidas.
A prisão foi por volta das 14h30, na PR-158, trecho entre Paranavaí e Tamboara. O acusado estava em um Ford Fiesta e disse ter emprestado o veículo de um conhecido. No carro estava sua esposa (40 anos), a filha (oito anos) e uma enteada (20 anos).
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, logo que foi abordado o homem já assumiu ser o proprietário da droga. “Ele já desceu afirmando que era tudo dele. O crack não estava escondido e era transportado no chão do carro. A droga estava guardada dentro de bexigas”.
O delegado disse que o protético está em prisão domiciliar e já foi indiciado por assalto a bancos. Rossato Gomes confirmou que os investigadores irão verificar se realmente essa droga iria para Londrina. Não está descartada a hipótese de o crack ser distribuído em Paranavaí.
Outra questão que será investigada é se tem mais pessoas da cidade de Paranavaí envolvidas com o protético.
A prisão foi por volta das 14h30, na PR-158, trecho entre Paranavaí e Tamboara. O acusado estava em um Ford Fiesta e disse ter emprestado o veículo de um conhecido. No carro estava sua esposa (40 anos), a filha (oito anos) e uma enteada (20 anos).
De acordo com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes, logo que foi abordado o homem já assumiu ser o proprietário da droga. “Ele já desceu afirmando que era tudo dele. O crack não estava escondido e era transportado no chão do carro. A droga estava guardada dentro de bexigas”.
O delegado disse que o protético está em prisão domiciliar e já foi indiciado por assalto a bancos. Rossato Gomes confirmou que os investigadores irão verificar se realmente essa droga iria para Londrina. Não está descartada a hipótese de o crack ser distribuído em Paranavaí.
Outra questão que será investigada é se tem mais pessoas da cidade de Paranavaí envolvidas com o protético.