Próxima edição do Arte em Todos os Cantos vai ser no Conjunto Habitacional do São Jorge
No sábado, às 14h, a sede da associação de moradores do Conjunto Habitacional do Jardim São Jorge vai receber uma edição do projeto Arte em Todos os Cantos. Uma iniciativa da Prefeitura de Paranavaí, por meio da Fundação Cultural, o evento tem a parceria do Serviço Social do Comércio (Sesc) e Rede Paranaense de Comunicação (RPC). O Arte em Todos os Cantos vai levar aos moradores do Jardim São Jorge um concerto eclético da Banda Municipal Clave de Luz, formada por estudantes de música da Fundação Cultural, sob regência de Manoel Feliciano. “É um projeto que desenvolvemos em paralelo com a Orquestra de Sopros Paranavaí. Estamos qualificando esses jovens para que no futuro a Banda Clave de Luz se torne tão importante quanto a nossa orquestra”, comenta o presidente da Fundação Cultural, Paulo Cesar de Oliveira.
Outra atração de sábado é a apresentação do premiado grupo Kotobuki Taikô, da Sociedade Paranaense de Desportos e Cultura (SPDC). Em 2009, o grupo venceu a categoria júnior do Campeonato Brasileiro de Taikô, em Marília, São Paulo. Além de boa música, o Arte em Todos os Cantos também oferece doces e brinquedos para as crianças que participam do evento. “O objetivo é levar arte principalmente aos bairros mais distantes da região central”, explica a coordenadora do projeto, Talise Schneider, acrescentando que a iniciativa deu tão certo que as comunidades costumam entrar em contato com a Fundação Cultural pedindo por novas edições. (Por David Arioch)
Outra atração de sábado é a apresentação do premiado grupo Kotobuki Taikô, da Sociedade Paranaense de Desportos e Cultura (SPDC). Em 2009, o grupo venceu a categoria júnior do Campeonato Brasileiro de Taikô, em Marília, São Paulo. Além de boa música, o Arte em Todos os Cantos também oferece doces e brinquedos para as crianças que participam do evento. “O objetivo é levar arte principalmente aos bairros mais distantes da região central”, explica a coordenadora do projeto, Talise Schneider, acrescentando que a iniciativa deu tão certo que as comunidades costumam entrar em contato com a Fundação Cultural pedindo por novas edições. (Por David Arioch)