PSDB irá aprovar resolução sobre coligações nos Estados
BRASÍLIA – A Executiva nacional do PSDB vai aprovar, na próxima terça-feira, resolução que dará à cúpula do partido a palavra final sobre as coligações da sigla nos Estados.
Presidente da sigla, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) convocou a reunião para evitar que acordos regionais prejudiquem alianças em torno de sua candidatura ao Palácio do Planalto.
Há um acordo para aprovar uma resolução que, na prática, determina que toda coligação firmada nos Estados terá que ser aprovada pela Executiva Nacional do PSDB. Do contrário, não poderá ser concretizada.
O objetivo de Aécio é centralizar as decisões para impedir coligações não desejadas ao PSDB. Um exemplo é Mato Grosso do Sul, onde o senador Delcídio Amaral (PT) negocia com o PSDB vaga na chapa para o Senado se sair candidato ao governo do Estado o que deixaria o tucano sem palanque no Estado.
O mesmo problema Aécio enfrenta no Pará. O atual governador, Simão Jatene (PSDB), pretende deixar o cargo sem disputar a reeleição. O vice governador, Helenilson Pontes (PSD), assumiria o cargo, abrindo palanque à presidente Dilma Rousseff no Estado.
O Pará é considerado um Estado estratégico para o PSDB porque, nas eleições passadas, o então candidato José Serra (PSDB-SP) obteve 37% dos votos na região Norte.
Outro problema é em Roraima, onde o vice-governador Chico Rodrigues (PSB) deve assumir o governo se o titular do cargo, Anchieta Júnior (PSDB), se desincompatibilizar para disputar as eleições de outubro. Rodrigues é aliado do governador Eduardo Campos (PSB) e pretende oferecer palanque ao correligionário.
"Isso é importante para o PSDB porque, em pleitos anteriores, os projetos locais se sobrepuseram ao nacional. Isso aconteceu no Paraná, por exemplo. Não queremos esse prejuízo agora", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Presidente da sigla, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) convocou a reunião para evitar que acordos regionais prejudiquem alianças em torno de sua candidatura ao Palácio do Planalto.
Há um acordo para aprovar uma resolução que, na prática, determina que toda coligação firmada nos Estados terá que ser aprovada pela Executiva Nacional do PSDB. Do contrário, não poderá ser concretizada.
O objetivo de Aécio é centralizar as decisões para impedir coligações não desejadas ao PSDB. Um exemplo é Mato Grosso do Sul, onde o senador Delcídio Amaral (PT) negocia com o PSDB vaga na chapa para o Senado se sair candidato ao governo do Estado o que deixaria o tucano sem palanque no Estado.
O mesmo problema Aécio enfrenta no Pará. O atual governador, Simão Jatene (PSDB), pretende deixar o cargo sem disputar a reeleição. O vice governador, Helenilson Pontes (PSD), assumiria o cargo, abrindo palanque à presidente Dilma Rousseff no Estado.
O Pará é considerado um Estado estratégico para o PSDB porque, nas eleições passadas, o então candidato José Serra (PSDB-SP) obteve 37% dos votos na região Norte.
Outro problema é em Roraima, onde o vice-governador Chico Rodrigues (PSB) deve assumir o governo se o titular do cargo, Anchieta Júnior (PSDB), se desincompatibilizar para disputar as eleições de outubro. Rodrigues é aliado do governador Eduardo Campos (PSB) e pretende oferecer palanque ao correligionário.
"Isso é importante para o PSDB porque, em pleitos anteriores, os projetos locais se sobrepuseram ao nacional. Isso aconteceu no Paraná, por exemplo. Não queremos esse prejuízo agora", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).