Quais são os candidatos a prefeito?
Passado o Carnaval, as atenções se voltam de forma mais intensa para as eleições 2016, quando serão escolhidos os novos prefeitos, vices e vereadores nas 5.570 cidades brasileiras.
Em Paranavaí, há pelo menos uma dezena de possibilidades para prefeito, sendo possível “prever” que a maioria não vai se concretizar. Como os próprios postulantes admitem, a fase é de buscar apoios e alianças partidárias, requisitos para viabilizar a candidatura.
No PMDB, por exemplo, são dois nomes colocados. Um deles é do ex-prefeito e ex-deputado estadual Teruo Kato, que já esteve mais engajado, embora mantenha a disposição de pleitear a chefia do Palácio Ivaí. Outro pré-candidato peemedebista é o cirurgião dentista Valdir Tetilla.
O problema é que o PMDB vive dias de incertezas com uma intensa disputa interna pelo comando na cidade. O atual presidente da Comissão Provisória é o vereador Walter dos Reis, incumbido de fazer a eleição do Diretório.
O ex-presidente Lauro Machado é candidato a presidente do Diretório e divide opiniões. O prefeito Rogério Lorenzetti, já disse que se Machado retornar ao comando, deixa a sigla. E com ele podem ir outros nomes, inclusive Teruo Kato e até vereadores (O partido conta com Walter dos Reis e Zenaide Borges).
Na contramão desse processo, o presidente da Câmara, Mohamad Smaili, pode estar retornando ao PMDB, depois de dois anos no Solidariedade. Sua filiação depende do desfecho das disputas internas peemedebistas, como dito recentemente por ele.
Saindo do conturbado PMDB, o PT vai consolidar a candidatura de César Alexandre, que tenta a Prefeitura pela terceira vez (foi candidato em 2008 e 2012).
Ele conta com um grupo de partidos e está fechado com algumas lideranças, dentre elas o vereador Roberto Picorelli (Pó Royal) e o ex-prefeito Maurício Yamakawa (PP). Devem seguir juntos para o pleito.
O grande desafio do momento é convencer Pó Royal a ser vice. Filiado ao PSL e de malas prontos para o PMN, Pó Royal não esconde a preferência por renovar o mandato de vereador e ser candidato a deputado estadual em 2018. Atual primeiro suplente, fez mais de 35 mil votos para deputado em 2014.
O vereador Aldrey Azevedo, desembarcando do DEM e perto de filiar-se ao PTB do deputado estadual Tião Medeiros, também confirma pré-candidatura.
A novidade da semana é que Azevedo pode dobrar com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes (KIQ), do PSDB, restando saber quem será o vice. Os tucanos contam ainda com Flávio Antunes na presidência e com compromisso de viabilizar uma candidatura (talvez a dele).
Ainda no PSDB, mas propenso a buscar um novo partido da base aliada do governador Beto Richa (pode ser o Solidariedade), o ex-deputado estadual Walmor Trentini está decidido a ser candidato.
Não teria espaço no atual ninho tucano, presidido por ele até recentemente, quando Antunes retornou ao comando. As conversas devem evoluir nas próximas semanas, já que em reunião com Richa, ficou decidido que aguardaria até depois do Carnaval para tomar a decisão.
Fernando Carvalho, filho do ex-prefeito José Vaz de Carvalho, é pré-candidato do PSB. Ele tem insistido que desta vez deve disputar. Porém, conversa com outros segmentos partidários.
O PSC vive dias de expectativa. Tem o ex-presidente da Câmara, Nivaldo Mazzin, como pré-candidato a prefeito e eventualmente compondo chapa na vice. Outros nomes podem estar chegando ao PSC. Embora sem confirmação oficial, dentre os convidados estariam Rogério Lorenzetti e Teruo Kato, situação que depende do cenário peemedebista.
Muito comentado no final de 2015, o nome de Maurício Gehlen continua posto no Partido Verde. Como dito por ele recentemente, não disputa contra Teruo Kato, já que pertencem ao mesmo grupo classista com visão empresarial semelhante.
Por fim, as conhecidas candidaturas alternativas da cidade, que participaram de todas as eleições recentes. Neste grupo figuram partidos como PSTU, PSOL e PCB. Uma das lideranças é o professor Ivan Ramos Bernardo.
Em Paranavaí, há pelo menos uma dezena de possibilidades para prefeito, sendo possível “prever” que a maioria não vai se concretizar. Como os próprios postulantes admitem, a fase é de buscar apoios e alianças partidárias, requisitos para viabilizar a candidatura.
No PMDB, por exemplo, são dois nomes colocados. Um deles é do ex-prefeito e ex-deputado estadual Teruo Kato, que já esteve mais engajado, embora mantenha a disposição de pleitear a chefia do Palácio Ivaí. Outro pré-candidato peemedebista é o cirurgião dentista Valdir Tetilla.
O problema é que o PMDB vive dias de incertezas com uma intensa disputa interna pelo comando na cidade. O atual presidente da Comissão Provisória é o vereador Walter dos Reis, incumbido de fazer a eleição do Diretório.
O ex-presidente Lauro Machado é candidato a presidente do Diretório e divide opiniões. O prefeito Rogério Lorenzetti, já disse que se Machado retornar ao comando, deixa a sigla. E com ele podem ir outros nomes, inclusive Teruo Kato e até vereadores (O partido conta com Walter dos Reis e Zenaide Borges).
Na contramão desse processo, o presidente da Câmara, Mohamad Smaili, pode estar retornando ao PMDB, depois de dois anos no Solidariedade. Sua filiação depende do desfecho das disputas internas peemedebistas, como dito recentemente por ele.
Saindo do conturbado PMDB, o PT vai consolidar a candidatura de César Alexandre, que tenta a Prefeitura pela terceira vez (foi candidato em 2008 e 2012).
Ele conta com um grupo de partidos e está fechado com algumas lideranças, dentre elas o vereador Roberto Picorelli (Pó Royal) e o ex-prefeito Maurício Yamakawa (PP). Devem seguir juntos para o pleito.
O grande desafio do momento é convencer Pó Royal a ser vice. Filiado ao PSL e de malas prontos para o PMN, Pó Royal não esconde a preferência por renovar o mandato de vereador e ser candidato a deputado estadual em 2018. Atual primeiro suplente, fez mais de 35 mil votos para deputado em 2014.
O vereador Aldrey Azevedo, desembarcando do DEM e perto de filiar-se ao PTB do deputado estadual Tião Medeiros, também confirma pré-candidatura.
A novidade da semana é que Azevedo pode dobrar com o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes (KIQ), do PSDB, restando saber quem será o vice. Os tucanos contam ainda com Flávio Antunes na presidência e com compromisso de viabilizar uma candidatura (talvez a dele).
Ainda no PSDB, mas propenso a buscar um novo partido da base aliada do governador Beto Richa (pode ser o Solidariedade), o ex-deputado estadual Walmor Trentini está decidido a ser candidato.
Não teria espaço no atual ninho tucano, presidido por ele até recentemente, quando Antunes retornou ao comando. As conversas devem evoluir nas próximas semanas, já que em reunião com Richa, ficou decidido que aguardaria até depois do Carnaval para tomar a decisão.
Fernando Carvalho, filho do ex-prefeito José Vaz de Carvalho, é pré-candidato do PSB. Ele tem insistido que desta vez deve disputar. Porém, conversa com outros segmentos partidários.
O PSC vive dias de expectativa. Tem o ex-presidente da Câmara, Nivaldo Mazzin, como pré-candidato a prefeito e eventualmente compondo chapa na vice. Outros nomes podem estar chegando ao PSC. Embora sem confirmação oficial, dentre os convidados estariam Rogério Lorenzetti e Teruo Kato, situação que depende do cenário peemedebista.
Muito comentado no final de 2015, o nome de Maurício Gehlen continua posto no Partido Verde. Como dito por ele recentemente, não disputa contra Teruo Kato, já que pertencem ao mesmo grupo classista com visão empresarial semelhante.
Por fim, as conhecidas candidaturas alternativas da cidade, que participaram de todas as eleições recentes. Neste grupo figuram partidos como PSTU, PSOL e PCB. Uma das lideranças é o professor Ivan Ramos Bernardo.