Quantidade de criadouros encontrada em imóveis de Paranavaí ainda é alta
Apesar de todos os esforços do poder público, do setor privado, dos clubes de serviço e das entidades de classe na divulgação de informações sobre o combate ao Aedes aegypti, a situação ainda está longe de ser resolvida.
Em Paranavaí, todos os dias são encontrados de cinco a dez focos de larvas do mosquito transmissor da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que o ideal seria não encontrar criadouros do inseto. No entanto, enquanto não houver participação dos moradores nas ações para eliminar o Aedes aegypti, os resultados não serão diferentes: diariamente são feitas 20 notificações de pessoas com sintomas de dengue. Só na manhã de ontem, por exemplo, foram 11.
De acordo com o último levantamento feito pela equipe da Vigilância em Saúde, na tarde de ontem, de janeiro até agora foram feitas 367 notificações de casos suspeitos de dengue. Desse total, 62 foram confirmados, 263 tiveram resultados negativos e 42 ainda estão sendo submetidos a exames laboratoriais.
Em relação ao vírus zika, 30 pessoas tiveram sintomas da doença, com a confirmação de três casos. Outros 11 foram descartados, mas ainda há 16 pendentes. Já sobre a febre chikungunya, a Vigilância em Saúde contabilizou apenas duas notificações, que ainda estão em fase de análise.
DIA A DIA – Fadel Filho explicou que sempre quando os agentes encontram focos de larvas do mosquito, fazem a eliminação. O mesmo ocorre quando os pacientes que buscam atendimento médico apresentam sintomas de dengue, zika ou febre chikungunya.
Nesses casos, eles vão até onde essas pessoas moram e vasculham todas as casas ao redor, em busca de larvas do Aedes aegypti. Outro procedimento importante é a pulverização de veneno para matar os mosquitos.
Levando em conta a necessidade de fazer os bloqueios e evitar a propagação das três doenças, o diretor da Vigilância em Saúde destacou a necessidade de ir até uma unidade de saúde, sempre que surgirem sintomas. Assim, será possível atuar de forma preventiva e conter o avanço do Aedes aegypti.
REUNIÃO – Nesta terça-feira, às 8h30, integrantes do Comitê Municipal de Mobilização e Combate à Dengue se reúnem na sede da Vigilância em Saúde de Paranavaí. Além da apresentação dos relatórios atualizados dos números, a ideia é traçar estratégias para ampliar o alcance das ações contra dengue, zika e chikungunya.
Em Paranavaí, todos os dias são encontrados de cinco a dez focos de larvas do mosquito transmissor da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, disse que o ideal seria não encontrar criadouros do inseto. No entanto, enquanto não houver participação dos moradores nas ações para eliminar o Aedes aegypti, os resultados não serão diferentes: diariamente são feitas 20 notificações de pessoas com sintomas de dengue. Só na manhã de ontem, por exemplo, foram 11.
De acordo com o último levantamento feito pela equipe da Vigilância em Saúde, na tarde de ontem, de janeiro até agora foram feitas 367 notificações de casos suspeitos de dengue. Desse total, 62 foram confirmados, 263 tiveram resultados negativos e 42 ainda estão sendo submetidos a exames laboratoriais.
Em relação ao vírus zika, 30 pessoas tiveram sintomas da doença, com a confirmação de três casos. Outros 11 foram descartados, mas ainda há 16 pendentes. Já sobre a febre chikungunya, a Vigilância em Saúde contabilizou apenas duas notificações, que ainda estão em fase de análise.
DIA A DIA – Fadel Filho explicou que sempre quando os agentes encontram focos de larvas do mosquito, fazem a eliminação. O mesmo ocorre quando os pacientes que buscam atendimento médico apresentam sintomas de dengue, zika ou febre chikungunya.
Nesses casos, eles vão até onde essas pessoas moram e vasculham todas as casas ao redor, em busca de larvas do Aedes aegypti. Outro procedimento importante é a pulverização de veneno para matar os mosquitos.
Levando em conta a necessidade de fazer os bloqueios e evitar a propagação das três doenças, o diretor da Vigilância em Saúde destacou a necessidade de ir até uma unidade de saúde, sempre que surgirem sintomas. Assim, será possível atuar de forma preventiva e conter o avanço do Aedes aegypti.
REUNIÃO – Nesta terça-feira, às 8h30, integrantes do Comitê Municipal de Mobilização e Combate à Dengue se reúnem na sede da Vigilância em Saúde de Paranavaí. Além da apresentação dos relatórios atualizados dos números, a ideia é traçar estratégias para ampliar o alcance das ações contra dengue, zika e chikungunya.