Queda do avião durou cerca de três minutos
No momento do acidente, quem estava no comando do avião da AirAsia que caiu no mar de Java em 28 de dezembro, com 162 pessoas a bordo, era o copiloto. Além disso, queda em si durou cerca de três minutos, informaram nesta quinta-feira (29) fontes oficiais indonésias.
O Comitê Nacional para a Segurança no Transporte da Indonésia indicou, em coletiva de imprensa, que toda a tripulação estava devidamente certificada do fato, segundo o jornal "The Straits Times".
O órgão também informou que o Airbus 320-200 estava em boas condições quando saiu de Surabaia (Indonésia) com destino a Cingapura.
O chefe de investigação do comitê, Mardojo Siswosuwano, assegurou que o registro de voo permite ter uma clara noção da situação dos últimos minutos antes do acidente, mas ainda não deu uma explicação sobre as causas deste.
Segundo ele, o avião voava numa altura estável e dentro dos limites de peso e equilíbrio quando o piloto solicitou à torre de comando permissão para subir de 32 mil para 34 mil pés para amenizar os efeitos de uma tempestade que chegava a 44 mil pés.
Apesar de ter obtido permissão para subir até os 34 mil pés, o avião virou para a esquerda para subir até 37.400 pés em 30 segundos e logo voltou a descer até os 32 mil pés em outro meio minuto, antes de começar a cair.
As autoridades indonésias seguem buscando os corpos de 92 passageiros. 70 já foram encontrados.
Na terça, o Exército do país havia anunciado a suspensão dos trabalhos de busca.
Ontem, porém, autoridades do país disseram que a operação vai continuar mesmo sem a ajuda dos militares.
QUEDA – O voo QZ8501 decolou da cidade de Surabaia às 5h20 locais do dia 28 de dezembro de 2014 e deveria chegar a Cingapura duas horas depois, mas caiu no mar de Java após 40 minutos de voo.
O piloto chamou a torre de controle na Indonésia quando sobrevoava o mar de Java pelo sul de Bornéu e solicitou permissão para virar à esquerda e subir desde 32 mil pés de altitude até os 38 mil para fugir de uma tempestade.
A permissão foi negada, já que havia outra aeronave nas coordenadas pedidas pelo piloto.
Entretanto, a torre autorizou que o voo subisse para os 34 mil pés instantes depois, mas não conseguiu mais contato com a aeronave.
O Airbus 320-200 transportava três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malasiano, um cidadão de Cingapura e 155 indonésios, entre passageiros e uma tripulação de sete pessoas.
O Comitê Nacional para a Segurança no Transporte da Indonésia indicou, em coletiva de imprensa, que toda a tripulação estava devidamente certificada do fato, segundo o jornal "The Straits Times".
O órgão também informou que o Airbus 320-200 estava em boas condições quando saiu de Surabaia (Indonésia) com destino a Cingapura.
O chefe de investigação do comitê, Mardojo Siswosuwano, assegurou que o registro de voo permite ter uma clara noção da situação dos últimos minutos antes do acidente, mas ainda não deu uma explicação sobre as causas deste.
Segundo ele, o avião voava numa altura estável e dentro dos limites de peso e equilíbrio quando o piloto solicitou à torre de comando permissão para subir de 32 mil para 34 mil pés para amenizar os efeitos de uma tempestade que chegava a 44 mil pés.
Apesar de ter obtido permissão para subir até os 34 mil pés, o avião virou para a esquerda para subir até 37.400 pés em 30 segundos e logo voltou a descer até os 32 mil pés em outro meio minuto, antes de começar a cair.
As autoridades indonésias seguem buscando os corpos de 92 passageiros. 70 já foram encontrados.
Na terça, o Exército do país havia anunciado a suspensão dos trabalhos de busca.
Ontem, porém, autoridades do país disseram que a operação vai continuar mesmo sem a ajuda dos militares.
QUEDA – O voo QZ8501 decolou da cidade de Surabaia às 5h20 locais do dia 28 de dezembro de 2014 e deveria chegar a Cingapura duas horas depois, mas caiu no mar de Java após 40 minutos de voo.
O piloto chamou a torre de controle na Indonésia quando sobrevoava o mar de Java pelo sul de Bornéu e solicitou permissão para virar à esquerda e subir desde 32 mil pés de altitude até os 38 mil para fugir de uma tempestade.
A permissão foi negada, já que havia outra aeronave nas coordenadas pedidas pelo piloto.
Entretanto, a torre autorizou que o voo subisse para os 34 mil pés instantes depois, mas não conseguiu mais contato com a aeronave.
O Airbus 320-200 transportava três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malasiano, um cidadão de Cingapura e 155 indonésios, entre passageiros e uma tripulação de sete pessoas.