Queda na arrecadação preocupa prefeito de Itaúna do Sul
A Queda na arrecadação em mais de 16% em relação ao mesmo período do ano passado, disparou um sinal de alerta na administração de Pedro Castanhari em Itaúna do Sul. Para ele, a queda drástica da receita provocou obrigatoriamente o parcelamento das dívidas. Pedro esclareceu que Itaúna neste mês de abril de 2013 recebeu R$ 660.081,05, descontando deste valor R$ 117.903,44 do FUNDEB, restaram R$ 542.177,61. Este saldo ficou aproximadamente R$ 43.000,00 a menos que a receita do mesmo período de 2012. Somando a inflação do período, o resultado é uma arrecadação menor de 16% a menos referente ao mesmo período do ano anterior.
Pedro foi enfático em afirmar que devido a um melhor atendimento feito pelo município aos munícipes a tendência é um aumento nas despesas, e já somando as dívidas contraídas a pagar, a situação para administrar o município está ficando insustentável. A queda na arrecadação, para Castanhari, deveu-se em parte pelas cortesias feitas pelo governo federal, “com o chapéu alheio”, diminuindo o imposto sobre veículos automotores, tirando o imposto sobre combustíveis que cabia aos municípios, direcionando ao governo federal, não colocando na receita dos municípios o Cofins, e as contribuições sociais, isso dispara o gatilho da queda, obrigando a receita municipal a ficar cada vez mais apartada.
Segundo o gestor a situação fica difícil e para minimizar será necessário o corte gradativo no atendimento à população, em todos os setores administrativos, pois na balança, receita/despesas, deve existir um peso único, não se podendo gastar mais do que se arrecada, e que para equiparar-se no momento esta situação, deverá acontecer cortes nas despesas. Pedro acredita que a queda na arrecadação atinge, infelizmente, a população de menor renda, que necessita do atendimento gratuito do poder executivo em todas as áreas.
O prefeito de Itaúna do Sul, buscando a transparência junto à população expôs junto ao quadro de avisos na entrada da prefeitura todas as informações, para que todos possam tomar conhecimento da real situação das finanças municipais. Quanto a uma reação na arrecadação, Pedro acredita que poderá haver uma pequena elevação em maio com o recebimento do I.R. (Imposto de Renda), mas que voltará a cair nos meses subsequentes mais vertiginosamente, impossibilitando os municípios desatentos até da folha de pagamento do funcionalismo.
Em uma situação nada confortável, Itaúna do Sul aguarda o sinal verde dos governos do estado e federal para iniciar a recuperação das estradas interioranas. O prefeito disse que se os recursos não forem repassados urgentemente, Itaúna do Sul ficará numa situação de isolamento e de abandono. (RP)
Pedro foi enfático em afirmar que devido a um melhor atendimento feito pelo município aos munícipes a tendência é um aumento nas despesas, e já somando as dívidas contraídas a pagar, a situação para administrar o município está ficando insustentável. A queda na arrecadação, para Castanhari, deveu-se em parte pelas cortesias feitas pelo governo federal, “com o chapéu alheio”, diminuindo o imposto sobre veículos automotores, tirando o imposto sobre combustíveis que cabia aos municípios, direcionando ao governo federal, não colocando na receita dos municípios o Cofins, e as contribuições sociais, isso dispara o gatilho da queda, obrigando a receita municipal a ficar cada vez mais apartada.
Segundo o gestor a situação fica difícil e para minimizar será necessário o corte gradativo no atendimento à população, em todos os setores administrativos, pois na balança, receita/despesas, deve existir um peso único, não se podendo gastar mais do que se arrecada, e que para equiparar-se no momento esta situação, deverá acontecer cortes nas despesas. Pedro acredita que a queda na arrecadação atinge, infelizmente, a população de menor renda, que necessita do atendimento gratuito do poder executivo em todas as áreas.
O prefeito de Itaúna do Sul, buscando a transparência junto à população expôs junto ao quadro de avisos na entrada da prefeitura todas as informações, para que todos possam tomar conhecimento da real situação das finanças municipais. Quanto a uma reação na arrecadação, Pedro acredita que poderá haver uma pequena elevação em maio com o recebimento do I.R. (Imposto de Renda), mas que voltará a cair nos meses subsequentes mais vertiginosamente, impossibilitando os municípios desatentos até da folha de pagamento do funcionalismo.
Em uma situação nada confortável, Itaúna do Sul aguarda o sinal verde dos governos do estado e federal para iniciar a recuperação das estradas interioranas. O prefeito disse que se os recursos não forem repassados urgentemente, Itaúna do Sul ficará numa situação de isolamento e de abandono. (RP)