Readequações no sistema de vigilância de Paranavaí estão previstas para 2014
O engenheiro eletricista da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Fábio Havro de Sá, informou que o sistema de videomonitoramento de Paranavaí pode passar por mudanças. O projeto, no entanto, está em fase de estudos e só deverá ser concluído no primeiro semestre de 2014.
Segundo ele, antes de definir se haverá ou não mais locais com câmeras de vigilância é preciso fazer um planejamento orçamentário. Para isso, é necessário conhecer a disponibilidade financeira da Prefeitura de Paranavaí para o próximo ano.
As 22 câmeras atuais operam no sistema conhecido por speed dome, através do qual são programadas para fazer um giro de 360 graus. Desta forma, captam imagens de diferentes lugares.
Além da configuração automática, as câmeras speed dome podem ser operadas manualmente. Significa que em vez de deixá-las programadas para o giro de 360 graus, uma pessoa pode direcionar a captação das imagens.
De acordo com Sá, existe a chance de que o número de pontos monitorados aumente. “Provavelmente mais cinco ou seis”, disse, destacando que a possibilidade também faz parte dos estudos. Outras readequações poderão acontecer.
RESULTADOS – Na opinião do gerente administrativo da Diretoria de Trânsito (Ditran), Gabriel dos Santos Luiz, o sistema que permite o giro das câmeras não garantiu os resultados esperados, por isso, sugeriu que haja câmeras fixas em alguns pontos da cidade.
O engenheiro eletricista da Sedur confirmou a possibilidade, mas explicou que a instalação dependeria de mudanças no sistema, o que demandaria maiores investimentos.
Segundo ele, antes de definir se haverá ou não mais locais com câmeras de vigilância é preciso fazer um planejamento orçamentário. Para isso, é necessário conhecer a disponibilidade financeira da Prefeitura de Paranavaí para o próximo ano.
As 22 câmeras atuais operam no sistema conhecido por speed dome, através do qual são programadas para fazer um giro de 360 graus. Desta forma, captam imagens de diferentes lugares.
Além da configuração automática, as câmeras speed dome podem ser operadas manualmente. Significa que em vez de deixá-las programadas para o giro de 360 graus, uma pessoa pode direcionar a captação das imagens.
De acordo com Sá, existe a chance de que o número de pontos monitorados aumente. “Provavelmente mais cinco ou seis”, disse, destacando que a possibilidade também faz parte dos estudos. Outras readequações poderão acontecer.
RESULTADOS – Na opinião do gerente administrativo da Diretoria de Trânsito (Ditran), Gabriel dos Santos Luiz, o sistema que permite o giro das câmeras não garantiu os resultados esperados, por isso, sugeriu que haja câmeras fixas em alguns pontos da cidade.
O engenheiro eletricista da Sedur confirmou a possibilidade, mas explicou que a instalação dependeria de mudanças no sistema, o que demandaria maiores investimentos.