Reajuste dos combustíveis é “imprescindível”, diz Petrobras
RIO DE JANEIRO – O diretor de Finanças e Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, disse que o aumento dos combustíveis é "imprescindível" para que a empresa reduza seu endividamento.
O executivo afirmou, porém, que não tem como prever quando isso ocorrerá e negou que a decisão esteja relacionado ao calendário eleitoral. O último reajuste foi autorizado em novembro de 2013.
De acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura, a defasagem atual no preço da gasolina é de 9,6% e do diesel, de 8,4%, em relação aos preços internacionais.
A palavra final sobre o reajuste dos combustíveis cabe ao conselho de administração da empresa, formado por dez integrantes, dos quais sete são representantes do governo.
Os reajustes têm sido retidos devido ao impacto que trariam na inflação.
Barbassa afirmou que "a busca pela paridade entre os preços dos combustíveis vendidos no Brasil e as cotações internacionais continua sendo feita pela Diretoria Executiva da Petrobras junto ao Conselho".
O executivo afirmou, porém, que não tem como prever quando isso ocorrerá e negou que a decisão esteja relacionado ao calendário eleitoral. O último reajuste foi autorizado em novembro de 2013.
De acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura, a defasagem atual no preço da gasolina é de 9,6% e do diesel, de 8,4%, em relação aos preços internacionais.
A palavra final sobre o reajuste dos combustíveis cabe ao conselho de administração da empresa, formado por dez integrantes, dos quais sete são representantes do governo.
Os reajustes têm sido retidos devido ao impacto que trariam na inflação.
Barbassa afirmou que "a busca pela paridade entre os preços dos combustíveis vendidos no Brasil e as cotações internacionais continua sendo feita pela Diretoria Executiva da Petrobras junto ao Conselho".