Reajuste e 13º salário vão irrigar com R$ 1,5 bilhão a economia do Paraná
CURITIBA (ANPr) – O reajuste de 3,45% no salário do funcionalismo público estadual e o pagamento do décimo terceiro salário, que nesse ano será antecipado para o dia 10 de dezembro, vão fazer com que mais R$ 1,5 bilhão circulem na economia do Paraná neste fim de ano.
A projeção, do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), considera como base a folha de funcionários ativos e inativos.
Somente o adicional de 3,45%, que passa a ser incorporado à folha a partir do salário pago nesta sexta-feira (30) ao funcionalismo, terá um impacto de R$ 190 milhões até o fim do ano.
”Nesta conjuntura, em que o País pena com uma prolongada recessão, estas medidas vão injetar recursos na economia paranaense, em benefício do comércio, das empresas e da preservação do emprego”, declarou o governador Beto Richa.
Segundo Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes, o reajuste salarial tem um efeito multiplicador sobre a economia, ajudando a estimular o consumo e a poupança. “Em um momento que a economia brasileira passa por dificuldades, o reajuste, de certa forma, ajuda a diminuir o impacto da recessão”.
Com os efeitos multiplicadores desse aumento, tanto diretos quanto indiretos, Suzuki estima um efeito positivo de 0,06% na variação do PIB paranaense em 2015. O cálculo do Ipardes leva em conta apenas o reajuste previsto para 2015.
O efeito mais expressivo deve vir a partir de janeiro do próximo ano, quando está prevista a segunda etapa de aumento ao funcionalismo. O reajuste deve ficar próximo de 10%, referente à variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015.
DIANTEIRA – O presidente do Ipardes ressalta que o Governo do Paraná vem conseguindo cumprir os compromissos com o funcionalismo estadual em um momento em que vários Estados e a União têm dificuldade para pagar salários, com registro de parcelamentos e atraso nos pagamentos.
Nesse ano, pela primeira vez, o 13º salário foi antecipado em dez dias, e deve ajudar no consumo e no pagamento de dívidas. “O Paraná está um passo à frente em relação aos demais estados”, afirma.
FOLHA DE OUTUBRO – O Governo do Paraná pagou, ontem, junto com a folha do mês de outubro, o aumento de 3,45% nos salários dos servidores do Poder Executivo estadual. É a primeira parte do reajuste, que deverá chegar a 13,6% até janeiro de 2016.
Conforme lei aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Beto Richa em junho deste ano, neste mês de outubro estão sendo repostos 3,45% referentes ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio a dezembro de 2014.
Em janeiro de 2016, os servidores receberão o valor integral do IPCA apurado em 2015, atualmente projetado pelo Banco Central em 9,85%. No mesmo mês de 2017, o funcionalismo receberá nova reposição pelo IPCA, acrescida de um adicional de 1% para todas as categorias.
A partir de 2017, a data-base do funcionalismo volta para 1º de maio, com o pagamento do IPCA acumulado entre janeiro e abril daquele ano. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda, com o reajuste salarial, a folha de pagamentos e encargos dos servidores do Poder Executivo estaduais passará de R$ 18,7 bilhões em 2015 para R$ 21,1 bilhões em 2016.
A lei que estabeleceu o reajuste resultou de uma ampla negociação e do consenso entre servidores, parlamentares e governo.
A projeção, do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), considera como base a folha de funcionários ativos e inativos.
Somente o adicional de 3,45%, que passa a ser incorporado à folha a partir do salário pago nesta sexta-feira (30) ao funcionalismo, terá um impacto de R$ 190 milhões até o fim do ano.
”Nesta conjuntura, em que o País pena com uma prolongada recessão, estas medidas vão injetar recursos na economia paranaense, em benefício do comércio, das empresas e da preservação do emprego”, declarou o governador Beto Richa.
Segundo Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes, o reajuste salarial tem um efeito multiplicador sobre a economia, ajudando a estimular o consumo e a poupança. “Em um momento que a economia brasileira passa por dificuldades, o reajuste, de certa forma, ajuda a diminuir o impacto da recessão”.
Com os efeitos multiplicadores desse aumento, tanto diretos quanto indiretos, Suzuki estima um efeito positivo de 0,06% na variação do PIB paranaense em 2015. O cálculo do Ipardes leva em conta apenas o reajuste previsto para 2015.
O efeito mais expressivo deve vir a partir de janeiro do próximo ano, quando está prevista a segunda etapa de aumento ao funcionalismo. O reajuste deve ficar próximo de 10%, referente à variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015.
DIANTEIRA – O presidente do Ipardes ressalta que o Governo do Paraná vem conseguindo cumprir os compromissos com o funcionalismo estadual em um momento em que vários Estados e a União têm dificuldade para pagar salários, com registro de parcelamentos e atraso nos pagamentos.
Nesse ano, pela primeira vez, o 13º salário foi antecipado em dez dias, e deve ajudar no consumo e no pagamento de dívidas. “O Paraná está um passo à frente em relação aos demais estados”, afirma.
FOLHA DE OUTUBRO – O Governo do Paraná pagou, ontem, junto com a folha do mês de outubro, o aumento de 3,45% nos salários dos servidores do Poder Executivo estadual. É a primeira parte do reajuste, que deverá chegar a 13,6% até janeiro de 2016.
Conforme lei aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Beto Richa em junho deste ano, neste mês de outubro estão sendo repostos 3,45% referentes ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio a dezembro de 2014.
Em janeiro de 2016, os servidores receberão o valor integral do IPCA apurado em 2015, atualmente projetado pelo Banco Central em 9,85%. No mesmo mês de 2017, o funcionalismo receberá nova reposição pelo IPCA, acrescida de um adicional de 1% para todas as categorias.
A partir de 2017, a data-base do funcionalismo volta para 1º de maio, com o pagamento do IPCA acumulado entre janeiro e abril daquele ano. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda, com o reajuste salarial, a folha de pagamentos e encargos dos servidores do Poder Executivo estaduais passará de R$ 18,7 bilhões em 2015 para R$ 21,1 bilhões em 2016.
A lei que estabeleceu o reajuste resultou de uma ampla negociação e do consenso entre servidores, parlamentares e governo.