Reconstrução da rodovia deve demorar três meses
Quatro trechos de estradas estaduais no Noroeste do Paraná sofreram grandes danos depois das fortes chuvas dos últimos meses. Por causa dos estragos, a passagem de veículos precisou ser interrompida, sendo necessário improvisar desvios para a continuidade do tráfego.
De acordo com o gerente do escritório regional do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fábio de Souza, os principais problemas foram identificados na PR-218, entre Paranavaí e o Distrito de Graciosa e entre Amaporã e Planaltina do Paraná; na PR-492, em Tamboara; e na PR-494, em São João do Caiuá.
No trecho que liga Paranavaí a Graciosa, a obra de recuperação está na fase inicial. Será preciso fazer o aterramento e substituir emissários e galerias. Mas a prioridade é providenciar um novo desvio, para que não seja preciso trafegar por ruas de terra, como tem sido feito até agora.
A previsão é de que a rota alternativa esteja pronta em 20 dias. A reconstrução da rodovia levará mais tempo. “A empresa que executará o serviço foi definida e deverá começar os trabalhos na próxima semana. Esperamos que dentro de três meses a obra esteja concluída”, destacou Souza.
O aterro no trecho da PR-218 entre Amaporã e Planaltina do Paraná está concluído e dentro de 15 a 20 dias os motoristas poderão utilizar o desvio. Mas a liberação do tráfego pela rodovia só deverá ocorrer em dois meses, porque é preciso recompor todo o sistema de galerias de captação de água.
Na PR-492, em Tamboara, a situação ainda pode se prolongar por mais tempo. É que a empresa que executará a recuperação da rodovia ainda não foi contratada. O processo se dará por dispensa de licitação, considerando o quadro emergencial. Serão aproximadamente 30 dias para liberar o tráfego e mais quatro meses para a conclusão da obra.
Em relação à PR-494, em São João do Caiuá, as obras deverão ter início na próxima semana. A ordem de serviço para a recuperação da ponte sobre o Rio São Francisco já foi assinada, mas ainda não há previsão para o término dos serviços.
Fábio de Souza fez uma estimativa sobre quanto será investido na recuperação dos quatro pontos danificados pelas fortes chuvas: aproximadamente R$ 10 milhões. Segundo ele, da mesma forma que no Noroeste do Paraná, outras regiões do Estado enfrentam problemas provocados pelo grande volume de água.
De acordo com o gerente do escritório regional do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fábio de Souza, os principais problemas foram identificados na PR-218, entre Paranavaí e o Distrito de Graciosa e entre Amaporã e Planaltina do Paraná; na PR-492, em Tamboara; e na PR-494, em São João do Caiuá.
No trecho que liga Paranavaí a Graciosa, a obra de recuperação está na fase inicial. Será preciso fazer o aterramento e substituir emissários e galerias. Mas a prioridade é providenciar um novo desvio, para que não seja preciso trafegar por ruas de terra, como tem sido feito até agora.
A previsão é de que a rota alternativa esteja pronta em 20 dias. A reconstrução da rodovia levará mais tempo. “A empresa que executará o serviço foi definida e deverá começar os trabalhos na próxima semana. Esperamos que dentro de três meses a obra esteja concluída”, destacou Souza.
O aterro no trecho da PR-218 entre Amaporã e Planaltina do Paraná está concluído e dentro de 15 a 20 dias os motoristas poderão utilizar o desvio. Mas a liberação do tráfego pela rodovia só deverá ocorrer em dois meses, porque é preciso recompor todo o sistema de galerias de captação de água.
Na PR-492, em Tamboara, a situação ainda pode se prolongar por mais tempo. É que a empresa que executará a recuperação da rodovia ainda não foi contratada. O processo se dará por dispensa de licitação, considerando o quadro emergencial. Serão aproximadamente 30 dias para liberar o tráfego e mais quatro meses para a conclusão da obra.
Em relação à PR-494, em São João do Caiuá, as obras deverão ter início na próxima semana. A ordem de serviço para a recuperação da ponte sobre o Rio São Francisco já foi assinada, mas ainda não há previsão para o término dos serviços.
Fábio de Souza fez uma estimativa sobre quanto será investido na recuperação dos quatro pontos danificados pelas fortes chuvas: aproximadamente R$ 10 milhões. Segundo ele, da mesma forma que no Noroeste do Paraná, outras regiões do Estado enfrentam problemas provocados pelo grande volume de água.