Redução da mortalidade materno-infantil orgulha o Paraná, afirma Beto Richa
CURITIBA (ANPr) – O Paraná comemora os dois anos de atuação da Rede Mãe Paranaense com redução de 40% da mortalidade materna e 10% da mortalidade infantil, os menores índices da história do Estado.
Isso significa que, no período, mais de 100 mulheres e cerca de 500 recém-nascidos foram salvos pelas ações da rede.
Os resultados foram ressaltados pelo governador Beto Richa ao abrir, ontem, o Encontro Estadual da Rede Mãe Paranaense, que reúne, em Curitiba, entidades ligadas à saúde e profissionais da área de todo o Estado.
“A redução na mortalidade materna no Estado foi, em dois anos, maior do que em duas décadas e os índices de mortalidade infantil são os menores já registrados no Estado, é uma grande conquista para o nosso estado”, afirmou o governador, ao lado do secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto; da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; e do presidente da Sociedade Paranaense de Pediatria, Gilberto Pascolat.
O objetivo da Rede Mãe Paranaense é reduzir as mortes de mães e crianças com ações de pré-natal e de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças, especialmente no primeiro ano de vida.
“Depois de dois anos, os números são muito animadores e nos orgulham, tanto que o Ministério da Saúde reconhece o Paraná como o Estado que mais reduziu a mortalidade materna no Brasil e atingiu a menor taxa de mortalidade infantil da história. É o esforço do governo estadual com ações, investimentos e atenção que garante a preservação de muitas vidas”, ressaltou o governador.
“Comemoramos com entidades, associações, gestores municipais na área da saúde esses feitos”, disse ele. Richa lembrou que a Rede Mãe Paranaense foi desenhado aos moldes do programa Mãe Curitibana, implantado à época em que ele foi prefeito da capital e que conseguiu avançar muito nessa área, conquistando as menores taxas de mortalidade infantil entre as capitais brasileiras.
TESTE/CORAÇÃOZINHO – No encontro, o governador anunciou o “teste do coraçãozinho” e entregou 150 oxímetros de pulso (aparelho que mede a quantidade de oxigênio no sangue) aos hospitais e maternidades que atuam na Rede Mãe Paranaense para a realização do teste do coraçãozinho em bebês recém-nascidos.
O exame foi implantado neste ano na rede pelo governo estadual e detecta a cardiopatia nas crianças logo após o nascimento.
“O teste do coraçãozinho é uma reivindicação antiga da Associação de Cardiologia e da Associação de Pediatria. Garantimos o teste através de lei e a liberação de equipamentos para vários hospitais do Paraná”, afirmou o governador.
O teste deve ser realizado ainda na maternidade, nas primeiras 24 a 48 horas após o nascimento, pois o tratamento dos portadores de cardiopatias deve ser imediato para evitar a morte dos bebês, que, nesses casos, acontece antes de completar o primeiro mês de vida.
Maureen Classe, que é presidente da Associação Paranaense de Criança Cardiopatas Coração de Leão e mãe de criança com doença cardiológica, afirmou que o tratamento precoce é o que salva a vida de uma criança cardiopata. “Muitos bebês saem do hospital sem o diagnóstico e isso pode comprometer a vida dela, que não vai ter o tratamento correto e a tempo”.
Isso significa que, no período, mais de 100 mulheres e cerca de 500 recém-nascidos foram salvos pelas ações da rede.
Os resultados foram ressaltados pelo governador Beto Richa ao abrir, ontem, o Encontro Estadual da Rede Mãe Paranaense, que reúne, em Curitiba, entidades ligadas à saúde e profissionais da área de todo o Estado.
“A redução na mortalidade materna no Estado foi, em dois anos, maior do que em duas décadas e os índices de mortalidade infantil são os menores já registrados no Estado, é uma grande conquista para o nosso estado”, afirmou o governador, ao lado do secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto; da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; e do presidente da Sociedade Paranaense de Pediatria, Gilberto Pascolat.
O objetivo da Rede Mãe Paranaense é reduzir as mortes de mães e crianças com ações de pré-natal e de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças, especialmente no primeiro ano de vida.
“Depois de dois anos, os números são muito animadores e nos orgulham, tanto que o Ministério da Saúde reconhece o Paraná como o Estado que mais reduziu a mortalidade materna no Brasil e atingiu a menor taxa de mortalidade infantil da história. É o esforço do governo estadual com ações, investimentos e atenção que garante a preservação de muitas vidas”, ressaltou o governador.
“Comemoramos com entidades, associações, gestores municipais na área da saúde esses feitos”, disse ele. Richa lembrou que a Rede Mãe Paranaense foi desenhado aos moldes do programa Mãe Curitibana, implantado à época em que ele foi prefeito da capital e que conseguiu avançar muito nessa área, conquistando as menores taxas de mortalidade infantil entre as capitais brasileiras.
TESTE/CORAÇÃOZINHO – No encontro, o governador anunciou o “teste do coraçãozinho” e entregou 150 oxímetros de pulso (aparelho que mede a quantidade de oxigênio no sangue) aos hospitais e maternidades que atuam na Rede Mãe Paranaense para a realização do teste do coraçãozinho em bebês recém-nascidos.
O exame foi implantado neste ano na rede pelo governo estadual e detecta a cardiopatia nas crianças logo após o nascimento.
“O teste do coraçãozinho é uma reivindicação antiga da Associação de Cardiologia e da Associação de Pediatria. Garantimos o teste através de lei e a liberação de equipamentos para vários hospitais do Paraná”, afirmou o governador.
O teste deve ser realizado ainda na maternidade, nas primeiras 24 a 48 horas após o nascimento, pois o tratamento dos portadores de cardiopatias deve ser imediato para evitar a morte dos bebês, que, nesses casos, acontece antes de completar o primeiro mês de vida.
Maureen Classe, que é presidente da Associação Paranaense de Criança Cardiopatas Coração de Leão e mãe de criança com doença cardiológica, afirmou que o tratamento precoce é o que salva a vida de uma criança cardiopata. “Muitos bebês saem do hospital sem o diagnóstico e isso pode comprometer a vida dela, que não vai ter o tratamento correto e a tempo”.