Reflexões acerca da felicidade
Caro leitor quantas vezes você já desejou felicidades para alguém? Ou alguém desejou para você? Já percebeu que ficamos correndo em busca da felicidade? Mas, afinal, o que é felicidade? Existe alguém realmente feliz? Ou a felicidade é efêmera? Onde estão os pilares da felicidade? Quantas pessoas que aparentemente têm tudo para serem felizes e dizem que não são felizes. São questões que estão aí, ao nosso redor, questionando a nossa vida.
Olhando a história, os antigos gregos acreditavam que a felicidade era o bem. Segundo Aristóteles, o bem supremo é a felicidade. Na idade média e moderna surge uma visão materialista acerca da felicidade. Compreendendo a felicidade como o prazer ou a ausência de dor.
Essa visão moderna tem uma influência para a nossa vida. Escutamos sempre essa frase: “eu tenho que estar bem”. Atualmente, sabemos que a busca da felicidade é o combustível que move a humanidade. Ela que motiva a estudar, trabalhar, construir casas, casar, separar, juntar dinheiro, etc.
Amigo leitor lhe pergunto: quais são as três grandes razões para viver? No seu dia a dia, apresente a você mesmo três momentos de alegria. Sei que é difícil responder essas questões. Penso que infelizmente a felicidade virou um peso. Ser feliz é uma obrigação para muita gente. Tem pessoas que exigem de si mesmas como slogan: “tenho que ser feliz o tempo todo”. Ah! Acredito que você já percebeu que pessoas tristes são indesejadas.
Existe a propaganda ligada à felicidade e consumo. Consumir é atividade pregada que pode trazer satisfações e realizações. Consumo e felicidade é adquirir algum objeto material. Objetos tais como, carro, cartão de crédito, celular, etc. O indivíduo pode ter tudo e continuar com os problemas. E muitas vezes as relações consigo mesmo e com os outros são coisificadas, por exemplo, um corpo perfeito.
Outra relação é a ideia da sociedade de consumo vinculado com o lúdico. Por exemplo, festas, passeios com objetivo de fugir desta vida estressante para ser feliz. Muitos pensam vou trabalhar seis dias para desfrutar dois em festa. Nesta visão, entende que divertir-se significa não pensar, esquecer a dor. Sabemos que na cultura industrial, pensar muito não é a regra. Quanto menos intelectualizado o consumidor mais fácil seu convencimento.
Segundo Martin Seligman em seu livro “Felicidade autêntica” apresenta a felicidade como soma de três elementos. Sendo eles o prazer, engajamento e o significado. Compreende o prazer àquela sensação que costuma tomar nossos corpos quando dançamos uma boa música, conversamos com um bom amigo. É o pilar mais fraco na felicidade. Ele é efêmero. Aproveito e pergunto a você caro leitor: como vai o seu prazer? Por sua vez o engajamento é quando estou totalmente presente naquilo que faço. Está relacionado com a entrega, é fazer algo com “unção”. Olha, quando faço as coisas e sempre não estou engajado é bom se questionar em sua vida. O significado, é a sensação que nossa vida faz parte de algo maior, é o sentido que eu encontro no meu existir. As pessoas mais felizes são aquelas que têm o sentido da vida mais afinado.
Podemos dar significado em nossa vida através da religião, fazendo o bem aos outros, acreditando que nossa vida é importante por uma grande causa. Nossa vida tem um propósito. A sua vida tem um propósito. Algo maior precisa nos dirigir, precisamos sentir que somos úteis. A nossa vida precisa fazer sentido na vida de outras pessoas.
Nós temos forças e talentos pessoais. Quanto mais usarmos essas habilidades para fazer alguma coisa, mais consigo me realizar, tendo mais resultado. Você não cansa tanto. Quando você é forçado a fazer aquilo que não gosta, aí vem o cansaço. Sou mais feliz quando uso mais os meus talentos. É bom pensar na relação entre felicidade, atividade prazerosa ou filantrópica. Segundo as pesquisas quando realizamos atividades filantrópicas o dia corre melhor.
Para finalizar qual é mesmo o propósito de sua vida? Para que acorda todas as manhãs? Ah! Não podemos acordar por acordar. Um propósito maior precisa nos dirigir sempre e nos momentos de desânimo vamos nos motivar.
Olhando a história, os antigos gregos acreditavam que a felicidade era o bem. Segundo Aristóteles, o bem supremo é a felicidade. Na idade média e moderna surge uma visão materialista acerca da felicidade. Compreendendo a felicidade como o prazer ou a ausência de dor.
Essa visão moderna tem uma influência para a nossa vida. Escutamos sempre essa frase: “eu tenho que estar bem”. Atualmente, sabemos que a busca da felicidade é o combustível que move a humanidade. Ela que motiva a estudar, trabalhar, construir casas, casar, separar, juntar dinheiro, etc.
Amigo leitor lhe pergunto: quais são as três grandes razões para viver? No seu dia a dia, apresente a você mesmo três momentos de alegria. Sei que é difícil responder essas questões. Penso que infelizmente a felicidade virou um peso. Ser feliz é uma obrigação para muita gente. Tem pessoas que exigem de si mesmas como slogan: “tenho que ser feliz o tempo todo”. Ah! Acredito que você já percebeu que pessoas tristes são indesejadas.
Existe a propaganda ligada à felicidade e consumo. Consumir é atividade pregada que pode trazer satisfações e realizações. Consumo e felicidade é adquirir algum objeto material. Objetos tais como, carro, cartão de crédito, celular, etc. O indivíduo pode ter tudo e continuar com os problemas. E muitas vezes as relações consigo mesmo e com os outros são coisificadas, por exemplo, um corpo perfeito.
Outra relação é a ideia da sociedade de consumo vinculado com o lúdico. Por exemplo, festas, passeios com objetivo de fugir desta vida estressante para ser feliz. Muitos pensam vou trabalhar seis dias para desfrutar dois em festa. Nesta visão, entende que divertir-se significa não pensar, esquecer a dor. Sabemos que na cultura industrial, pensar muito não é a regra. Quanto menos intelectualizado o consumidor mais fácil seu convencimento.
Segundo Martin Seligman em seu livro “Felicidade autêntica” apresenta a felicidade como soma de três elementos. Sendo eles o prazer, engajamento e o significado. Compreende o prazer àquela sensação que costuma tomar nossos corpos quando dançamos uma boa música, conversamos com um bom amigo. É o pilar mais fraco na felicidade. Ele é efêmero. Aproveito e pergunto a você caro leitor: como vai o seu prazer? Por sua vez o engajamento é quando estou totalmente presente naquilo que faço. Está relacionado com a entrega, é fazer algo com “unção”. Olha, quando faço as coisas e sempre não estou engajado é bom se questionar em sua vida. O significado, é a sensação que nossa vida faz parte de algo maior, é o sentido que eu encontro no meu existir. As pessoas mais felizes são aquelas que têm o sentido da vida mais afinado.
Podemos dar significado em nossa vida através da religião, fazendo o bem aos outros, acreditando que nossa vida é importante por uma grande causa. Nossa vida tem um propósito. A sua vida tem um propósito. Algo maior precisa nos dirigir, precisamos sentir que somos úteis. A nossa vida precisa fazer sentido na vida de outras pessoas.
Nós temos forças e talentos pessoais. Quanto mais usarmos essas habilidades para fazer alguma coisa, mais consigo me realizar, tendo mais resultado. Você não cansa tanto. Quando você é forçado a fazer aquilo que não gosta, aí vem o cansaço. Sou mais feliz quando uso mais os meus talentos. É bom pensar na relação entre felicidade, atividade prazerosa ou filantrópica. Segundo as pesquisas quando realizamos atividades filantrópicas o dia corre melhor.
Para finalizar qual é mesmo o propósito de sua vida? Para que acorda todas as manhãs? Ah! Não podemos acordar por acordar. Um propósito maior precisa nos dirigir sempre e nos momentos de desânimo vamos nos motivar.
Frei Ivani Pinheiro Ribeiro O. Carm.
Frei Carmelita