“Reforma política vai dominar o segundo semestre no Congresso Nacional”, diz Vargas
BRASÍLIA – Sobre as perspectivas de votações para o segundo semestre na Câmara dos Deputados, o primeiro-vice-presidente, André Vargas (PT-PR), disse que entre outros temas de destaque, a reforma política dará o tom do debate no plenário.
A reforma política é debatida em um grupo de trabalho liderado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). Vargas disse que alguns pontos podem valer já para as eleições de 2014, “acredito que o Vaccarezza conclua seus trabalhos rapidamente, para que se inicie o debate em Plenário e definir o que será possível para valer nas eleições de 2014”, ressaltou.
De acordo com Vargas o Plenário deverá ainda apreciar assuntos pendentes como a destinação dos royalties do petróleo para a educação e a análise das medidas provisórias que trancam a pauta.
Vargas falou ainda sobre a renovação necessária na política brasileira. “É importante que a gente debata os temas apresentados pela sociedade brasileira e um dos temas é aumentar o número de jovens, negros, mulheres e pobres no parlamento ou na política de forma geral, uma forma de fazer isso é resolver o financiamento de campanha”, explicou referindo-se à necessidade de uma ampla reforma política.
A reforma política é debatida em um grupo de trabalho liderado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). Vargas disse que alguns pontos podem valer já para as eleições de 2014, “acredito que o Vaccarezza conclua seus trabalhos rapidamente, para que se inicie o debate em Plenário e definir o que será possível para valer nas eleições de 2014”, ressaltou.
De acordo com Vargas o Plenário deverá ainda apreciar assuntos pendentes como a destinação dos royalties do petróleo para a educação e a análise das medidas provisórias que trancam a pauta.
Vargas falou ainda sobre a renovação necessária na política brasileira. “É importante que a gente debata os temas apresentados pela sociedade brasileira e um dos temas é aumentar o número de jovens, negros, mulheres e pobres no parlamento ou na política de forma geral, uma forma de fazer isso é resolver o financiamento de campanha”, explicou referindo-se à necessidade de uma ampla reforma política.