Região do Jardim Santos Dumont tem maior incidência de casos de dengue
O Jardim Santos Dumont e os bairros próximos concentram o maior número de casos de dengue em Paranavaí. De 1º de janeiro até ontem, 48 moradores daquela região tiveram a doença. No Jardim São Jorge foram mais 36 pessoas. Na área central, 31.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, já são 204 confirmações de dengue desde o início deste ano. A quantidade, disse ele, se aproxima dos índices considerados de epidemia, por isso, “a população não pode baixar a guarda”.
A avaliação é que ainda “falta consciência para os moradores, que continuam jogando lixo de forma irregular”. A prática, destacou Fadel Filho, dificulta a identificação e a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue.
Uma das estratégias adotadas pela Administração Municipal para tentar reduzir os focos de larvas do Aedes aegypti foi a aplicação de multas. Segundo Fadel Filho, já foram 841 notificações por irregularidades. 583 pessoas foram advertidas. 36 receberam multas.
REDUÇÃO – A pulverização de veneno combinada à queda de temperatura resultou na redução diária de registros de pacientes com sintomas de dengue. Além disso, o último caso positivo da doença foi no dia 4 de maio.
Não significa, no entanto, que o problema esteja resolvido. Grande parte das confirmações feitas nos últimos dias é referente a coletas de sangue feitas em abril. “Os resultados dos exames estão demorando para chegar”, explicou Fadel Filho.
Ao mesmo tempo, o número de residências com criadouros do Aedes aegypti não diminuiu conforme era esperado. O diretor da Vigilância em Saúde disse que os agentes têm encontrado quase 10 focos por dia, quando o ideal seria zero.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, já são 204 confirmações de dengue desde o início deste ano. A quantidade, disse ele, se aproxima dos índices considerados de epidemia, por isso, “a população não pode baixar a guarda”.
A avaliação é que ainda “falta consciência para os moradores, que continuam jogando lixo de forma irregular”. A prática, destacou Fadel Filho, dificulta a identificação e a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue.
Uma das estratégias adotadas pela Administração Municipal para tentar reduzir os focos de larvas do Aedes aegypti foi a aplicação de multas. Segundo Fadel Filho, já foram 841 notificações por irregularidades. 583 pessoas foram advertidas. 36 receberam multas.
REDUÇÃO – A pulverização de veneno combinada à queda de temperatura resultou na redução diária de registros de pacientes com sintomas de dengue. Além disso, o último caso positivo da doença foi no dia 4 de maio.
Não significa, no entanto, que o problema esteja resolvido. Grande parte das confirmações feitas nos últimos dias é referente a coletas de sangue feitas em abril. “Os resultados dos exames estão demorando para chegar”, explicou Fadel Filho.
Ao mesmo tempo, o número de residências com criadouros do Aedes aegypti não diminuiu conforme era esperado. O diretor da Vigilância em Saúde disse que os agentes têm encontrado quase 10 focos por dia, quando o ideal seria zero.