Região vacinou 77,8% da meta na primeira semana
O balanço atualizado divulgado pela 14ª Regional de Saúde de Paranavaí mostra que as 28 cidades atingidas alcançaram juntas 77,8% da meta de vacinação de crianças contra a poliomielite.
Um índice alto, levando em conta que a campanha vai até o próximo dia 31. Todas as crianças de 06 meses a 05 anos incompletos devem receber a vacina, única proteção contra a doença – conhecida como paralisia infantil – que deixa sequelas graves para o resto da vida.
Conforme o levantamento parcial da Regional, 12.189 crianças foram imunizadas. A meta é chegar a 15.671, sendo que o Ministério da Saúde considera satisfatório imunizar 95% da população estimada. Ainda de acordo com a 14ª Regional de Saúde, 10 cidades já atingiram 95% ou mais.
Outras ultrapassaram, chegando a mais de 100%. São 05 municípios nesta condição. Caso de Nova Aliança do Ivaí, que tem índice de 113% da meta. Isso acontece porque a meta é feita sobre uma estimativa, podendo ser superior ou inferior.
As cidades menores conseguem atingir a população mais facilmente, daí, o rápido cumprimento das taxas de imunização previstas. Nova Aliança, por exemplo, tinha como meta imunizar 92 crianças e vacinou 104.
Há também casos de municípios que ultrapassaram a meta no global, mas ainda trabalham para cumprir por faixa etária. Terra Rica já superou – chegando a 105,9%. Porém, na idade de até 01 ano são 94,3%, também muito perto do volume considerado ideal.
Nova Londrina chegou sexta-feira com 58,17% da meta, imunizando 447 das 769 crianças. Porém, na faixa etária de 06 meses a 01 ano tinha vacinado 36 das 89 crianças que constam na estimativa – percentual de 40,5.
Paranavaí, a maior cidade da região, também subiu os índices nos últimos dias. Fechou a sexta-feira com 65% de cobertura. Conforme os dados da Regional, tinham sido vacinadas 3.200 das 4.927 crianças previstas. No primeiro levantamento parcial, terça-feira, havia atingido 49,52%, imunizando 2.440 das 4.927 crianças.
A CAMPANHA – Além da vacina contra a pólio, o período até 31 de agosto serve para o desenvolvimento da Campanha de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal.
Quem ainda não compareceu ao posto de saúde de referência do bairro, deve fazer o quanto antes, tomando o cuidado de apresentar o cartão de vacinação, através do qual os profissionais saberão se falta alguma dose a ser tomada pela criança.
A proteção contra o vírus é realizada com duas doses da vacina inativada poliomielite (VIP), injetável, aplicada aos dois e quatro meses de vida, e uma dose da vacina oral, aos seis meses. A vacina contra a poliomielite é extremamente segura, conforme reitera o Ministério da Saúde.
PARALISIA NÃO TEM TRATAMENTO – Não existe tratamento para a doença e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%.
Ela é recomendada mesmo para as crianças estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Além de proteger contra a pólio, o conjunto de vacinas oferecidas protege contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras. O Brasil está livre da poliomielite desde 1990.
Mas, o vírus ainda circula em alguns países. Por isso, a vacinação é fundamental para que casos de paralisia infantil não voltem a acontecer no Brasil. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores.
No Paraná, a meta é vacinar 95% das 659,9 mil crianças que fazem parte do público-alvo. Em todo o país deverão ser vacinadas 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos. No Paraná são 659,9 mil.
Um índice alto, levando em conta que a campanha vai até o próximo dia 31. Todas as crianças de 06 meses a 05 anos incompletos devem receber a vacina, única proteção contra a doença – conhecida como paralisia infantil – que deixa sequelas graves para o resto da vida.
Conforme o levantamento parcial da Regional, 12.189 crianças foram imunizadas. A meta é chegar a 15.671, sendo que o Ministério da Saúde considera satisfatório imunizar 95% da população estimada. Ainda de acordo com a 14ª Regional de Saúde, 10 cidades já atingiram 95% ou mais.
Outras ultrapassaram, chegando a mais de 100%. São 05 municípios nesta condição. Caso de Nova Aliança do Ivaí, que tem índice de 113% da meta. Isso acontece porque a meta é feita sobre uma estimativa, podendo ser superior ou inferior.
As cidades menores conseguem atingir a população mais facilmente, daí, o rápido cumprimento das taxas de imunização previstas. Nova Aliança, por exemplo, tinha como meta imunizar 92 crianças e vacinou 104.
Há também casos de municípios que ultrapassaram a meta no global, mas ainda trabalham para cumprir por faixa etária. Terra Rica já superou – chegando a 105,9%. Porém, na idade de até 01 ano são 94,3%, também muito perto do volume considerado ideal.
Nova Londrina chegou sexta-feira com 58,17% da meta, imunizando 447 das 769 crianças. Porém, na faixa etária de 06 meses a 01 ano tinha vacinado 36 das 89 crianças que constam na estimativa – percentual de 40,5.
Paranavaí, a maior cidade da região, também subiu os índices nos últimos dias. Fechou a sexta-feira com 65% de cobertura. Conforme os dados da Regional, tinham sido vacinadas 3.200 das 4.927 crianças previstas. No primeiro levantamento parcial, terça-feira, havia atingido 49,52%, imunizando 2.440 das 4.927 crianças.
A CAMPANHA – Além da vacina contra a pólio, o período até 31 de agosto serve para o desenvolvimento da Campanha de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal.
Quem ainda não compareceu ao posto de saúde de referência do bairro, deve fazer o quanto antes, tomando o cuidado de apresentar o cartão de vacinação, através do qual os profissionais saberão se falta alguma dose a ser tomada pela criança.
A proteção contra o vírus é realizada com duas doses da vacina inativada poliomielite (VIP), injetável, aplicada aos dois e quatro meses de vida, e uma dose da vacina oral, aos seis meses. A vacina contra a poliomielite é extremamente segura, conforme reitera o Ministério da Saúde.
PARALISIA NÃO TEM TRATAMENTO – Não existe tratamento para a doença e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%.
Ela é recomendada mesmo para as crianças estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Além de proteger contra a pólio, o conjunto de vacinas oferecidas protege contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras. O Brasil está livre da poliomielite desde 1990.
Mas, o vírus ainda circula em alguns países. Por isso, a vacinação é fundamental para que casos de paralisia infantil não voltem a acontecer no Brasil. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores.
No Paraná, a meta é vacinar 95% das 659,9 mil crianças que fazem parte do público-alvo. Em todo o país deverão ser vacinadas 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos. No Paraná são 659,9 mil.