Regra de entrada deixou muitas pessoas irritadas
A cada dois anos, a equipe do Observatório Social de Paranavaí (OSP) organiza um bazar com produtos doados pela Receita Federal. A edição de 2015 começou ontem e vai até amanhã, no Centro de Eventos.
O presidente do OSP, Ênio Caetano de Paula Junior, explicou que apenas dez pessoas podem entrar por vez, sempre acompanhadas pelos supervisores, e a cada comprador que sai, outro entra. Não foi estipulado tempo máximo de permanência.
Essa condição provocou transtornos para quem esteve ontem no local. No começo da tarde, aproximadamente 50 pessoas esperavam para fazer compras. A demora deixou muitas delas irritadas, como foi o caso de Lurdes José Dias. “Estou aqui desde 8 horas. Isso é um descaso”.
A moradora do Jardim Ouro Verde também reclamou da falta de estrutura para acomodar os compradores. “Não tem banheiro nem água para a gente. Sem organização”, desabafou Lurdes.
O presidente do OSP disse que a limitação de pessoas que podem entrar é fundamental para garantir a segurança, assim como a revista que é feita antes que o comprador se dirija ao local onde as mercadorias estão expostas.
Sobre a espera, Paula Junior afirmou que o limite de pessoas por vez é necessário para que não haja tumultos e, mais uma vez, citou o fator segurança.
Há produtos eletrônicos, artigos de confecção, perfumes, aparelhos celulares, brinquedos e acessórios. O pagamento precisa ser feito à vista e existem algumas regras que os compradores precisam seguir: o valor máximo por pessoa é R$ 700 e o número de produtos é limitado, além disso, é necessário apresentar RG e CPF.
ARRECADAÇÃO – Em 2013, o bazar de produtos da Receita Federal realizado pelo Observatório Social de Paranavaí rendeu aproximadamente R$ 110 mil. A expectativa é que neste ano o valor seja um pouco menor, cerca de R$ 100 mil.
O dinheiro é utilizado para a realização dos trabalhos da entidade, que mantém funcionários no setor administrativo. Também garante a aquisição de materiais de escritório e o pagamento de outras despesas fixas. “O bazar é importante, porque é nossa maior fonte de renda. Não recebemos recursos públicos”, informou o presidente.
Ele destacou que todos os itens doados pela Receita Federal foram apreendidos com contrabandistas, por isso, são livres de impostos, o que os torna mais baratos do que os produtos comercializados normalmente.
Importante destacar que hoje o atendimento vai das 9 às 19 horas. Amanhã, das 9 às 17 horas.
O presidente do OSP, Ênio Caetano de Paula Junior, explicou que apenas dez pessoas podem entrar por vez, sempre acompanhadas pelos supervisores, e a cada comprador que sai, outro entra. Não foi estipulado tempo máximo de permanência.
Essa condição provocou transtornos para quem esteve ontem no local. No começo da tarde, aproximadamente 50 pessoas esperavam para fazer compras. A demora deixou muitas delas irritadas, como foi o caso de Lurdes José Dias. “Estou aqui desde 8 horas. Isso é um descaso”.
A moradora do Jardim Ouro Verde também reclamou da falta de estrutura para acomodar os compradores. “Não tem banheiro nem água para a gente. Sem organização”, desabafou Lurdes.
O presidente do OSP disse que a limitação de pessoas que podem entrar é fundamental para garantir a segurança, assim como a revista que é feita antes que o comprador se dirija ao local onde as mercadorias estão expostas.
Sobre a espera, Paula Junior afirmou que o limite de pessoas por vez é necessário para que não haja tumultos e, mais uma vez, citou o fator segurança.
Há produtos eletrônicos, artigos de confecção, perfumes, aparelhos celulares, brinquedos e acessórios. O pagamento precisa ser feito à vista e existem algumas regras que os compradores precisam seguir: o valor máximo por pessoa é R$ 700 e o número de produtos é limitado, além disso, é necessário apresentar RG e CPF.
ARRECADAÇÃO – Em 2013, o bazar de produtos da Receita Federal realizado pelo Observatório Social de Paranavaí rendeu aproximadamente R$ 110 mil. A expectativa é que neste ano o valor seja um pouco menor, cerca de R$ 100 mil.
O dinheiro é utilizado para a realização dos trabalhos da entidade, que mantém funcionários no setor administrativo. Também garante a aquisição de materiais de escritório e o pagamento de outras despesas fixas. “O bazar é importante, porque é nossa maior fonte de renda. Não recebemos recursos públicos”, informou o presidente.
Ele destacou que todos os itens doados pela Receita Federal foram apreendidos com contrabandistas, por isso, são livres de impostos, o que os torna mais baratos do que os produtos comercializados normalmente.
Importante destacar que hoje o atendimento vai das 9 às 19 horas. Amanhã, das 9 às 17 horas.