Reitor aponta os desafios da universidade
Trabalhar pelo credenciamento da instituição e, paralelamente, tratar da implantação da nova sede da reitoria. Estes são os próximos objetivos da Unespar (Universidade Estadual do Paraná), cujo projeto de constituição foi aprovado anteontem na Assembleia Legislativa.
A afirmação é do reitor Antônio Carlos Aleixo, que atendeu a reportagem por telefone. Na mesma sessão a Assembleia definiu a sede da reitoria em Paranavaí.
O reitor explicou que é necessário preencher uma série de requisitos para existir de fato. O credenciamento é solicitado junto ao Conselho Estadual de Educação, que, após análise, autoriza o governador a emitir o decreto de credenciamento.
Não se trata de algo simples. Todos os campi devem estar de acordo com várias normas, incluindo alvará do Corpo de Bombeiros e licenças, inclusive sanitária, a ser emitida pela Vigilância em Saúde.
Outra informação a ser contemplada diz respeito ao programa de pós-graduação (incluindo mestrado e doutorado), além de projetos de extensão, entre outros. O procedimento é feito a cada cinco anos, detalha o reitor.
O professor Aleixo disse que a implantação da reitoria em Paranavaí vai acontecer de forma paralela. Tanto que designou o vice-reitor, o paranavaiense Antônio Rodrigues Varela Neto, para trabalhar a questão junto ao município.
Pela parceria, a prefeitura deverá ceder o prédio, parte do mobiliário, equipamentos e pessoal, enfim, um conjunto de contrapartidas, lembra. A partir dessa definição, não haverá dificuldade.
O reitor adverte que a sua função é administrar a universidade, com visão para os oito campi. Por isso, passa parte do tempo em viagens. Cada campus tem um diretor.
O reitor prefere não polemizar quando o assunto é possíveis arestas por conta da votação. Ele ressalta que parte da comunidade acadêmica não ficou contente, pois defendia o respeito ao que foi decidido pelo conselho universitário. Mas, em pouco tempo, acredita, as pessoas se acertam, já que “são todos adultos”. Também vai depender da capacidade de administração da reitoria, concorda.
Ele analisa que a descentralização vai ajudar, prática que já seria adotada com a sede administrativa em Curitiba. Trata-se de um modelo de gestão descentralizada, reforça. Neste modelo, os campi devem se equivaler em estrutura e atuação, gerando conhecimento, auxiliando o país culturalmente. Portanto, um projeto de médio e longo prazo – 15 a 20 anos, prevê.
A afirmação é do reitor Antônio Carlos Aleixo, que atendeu a reportagem por telefone. Na mesma sessão a Assembleia definiu a sede da reitoria em Paranavaí.
O reitor explicou que é necessário preencher uma série de requisitos para existir de fato. O credenciamento é solicitado junto ao Conselho Estadual de Educação, que, após análise, autoriza o governador a emitir o decreto de credenciamento.
Não se trata de algo simples. Todos os campi devem estar de acordo com várias normas, incluindo alvará do Corpo de Bombeiros e licenças, inclusive sanitária, a ser emitida pela Vigilância em Saúde.
Outra informação a ser contemplada diz respeito ao programa de pós-graduação (incluindo mestrado e doutorado), além de projetos de extensão, entre outros. O procedimento é feito a cada cinco anos, detalha o reitor.
O professor Aleixo disse que a implantação da reitoria em Paranavaí vai acontecer de forma paralela. Tanto que designou o vice-reitor, o paranavaiense Antônio Rodrigues Varela Neto, para trabalhar a questão junto ao município.
Pela parceria, a prefeitura deverá ceder o prédio, parte do mobiliário, equipamentos e pessoal, enfim, um conjunto de contrapartidas, lembra. A partir dessa definição, não haverá dificuldade.
O reitor adverte que a sua função é administrar a universidade, com visão para os oito campi. Por isso, passa parte do tempo em viagens. Cada campus tem um diretor.
O reitor prefere não polemizar quando o assunto é possíveis arestas por conta da votação. Ele ressalta que parte da comunidade acadêmica não ficou contente, pois defendia o respeito ao que foi decidido pelo conselho universitário. Mas, em pouco tempo, acredita, as pessoas se acertam, já que “são todos adultos”. Também vai depender da capacidade de administração da reitoria, concorda.
Ele analisa que a descentralização vai ajudar, prática que já seria adotada com a sede administrativa em Curitiba. Trata-se de um modelo de gestão descentralizada, reforça. Neste modelo, os campi devem se equivaler em estrutura e atuação, gerando conhecimento, auxiliando o país culturalmente. Portanto, um projeto de médio e longo prazo – 15 a 20 anos, prevê.