Reitor descarta criação de núcleo operacional em Curitiba
A criação de um núcleo operacional da reitoria da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) em Curitiba foi descartada ontem pelo reitor Antonio Carlos Aleixo. A unidade na capital paranaense seria um escritório da instituição. Lá, os funcionários compartilhariam as tarefas realizadas na sede administrativa de Paranavaí.
A proposta foi aprovada pelo Conselho Universitário (COU) da Unespar, mas, de acordo com Aleixo, não será encaminhada ao Conselho Estadual de Educação, que daria o parecer final sobre a instalação do núcleo operacional em Curitiba. A decisão foi tomada pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes.
A ideia inicial era facilitar a interação dos campi que compõem a Unespar. Seria um modelo de gestão compartilhado que atenderia a característica multirregional da instituição. Assim, as faculdades da região Noroeste, por exemplo, estariam próximas à sede da reitoria. Ao mesmo tempo, as que estão na parte sul do Estado seriam atendidas em Curitiba.
Descontentes com a proposta, lideranças e autoridades políticas se manifestaram contra a criação do núcleo operacional. O deputado estadual Antonio Teruo Kato e o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Valdir Rossoni, defenderam que os trabalhos burocráticos da reitoria fossem desenvolvidos exclusivamente em Paranavaí.
A REITORIA – Para tratar sobre o assunto, o reitor da Unespar esteve ontem em Paranavaí e conversou com o prefeito Rogério Lorenzetti e o deputado Kato. Eles falaram sobre a composição do quadro de funcionários e a parceria proposta pela Administração Municipal, que cedeu o prédio para a reitoria.
Aleixo destacou: “A reitoria está nascendo. Agora estamos operacionalizando o processo para dar condições de trazer os funcionários para Paranavaí”. Neste sentido, o prefeito Lorenzetti informou que, dentro das possibilidades legais, dará todo o apoio que a Unespar precisar.
Aleixo disse que depois da votação da Alep, que definiu Paranavaí como sede da reitoria, a preocupação é com a melhoria das faculdades que compõem a Unespar. Ele citou a necessidade de ampliação do número de docentes e de investimentos em infraestrutura e nos projetos de ensino, pesquisa e extensão. “Não se discute mais a sede da reitoria. Essa preocupação não existe”.
VISITA – Depois de conversarem no gabinete do prefeito, Lorenzetti, Kato e Aleixo foram até o prédio onde está sendo instalada a reitoria da Unespar – atualmente, a sede da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
O reitor disse que o espaço físico é suficiente, mas ressaltou a necessidade de adaptar o local. “Existem problemas de acessibilidade, mas podem ser resolvidos.” Sobre a observação, o prefeito disse que trabalhará o mais rapidamente possível para deixar o prédio pronto para a estrutura administrativa da reitoria da Unespar.
CONTRATAÇÕES – Sobre a necessidade de contratações para que a reitoria funcione de forma plena, o deputado Kato informou que o Governo do Estado ainda não pode abrir concursos públicos, por estar dentro do limite prudencial imposto pelo Tribunal de Contas. “Mas pode ser que isso seja resolvido em setembro”, disse o parlamentar.
SOCIEDADE CIVIL – Integrantes de entidades que representam diferentes setores da sociedade civil também conversaram com o reitor da Unespar. Diante das dificuldades que Aleixo apresentou em relação à formação da equipe administrativa e à limitação orçamentária para a estruturação da reitoria, o grupo se comprometeu a contribuir para a aquisição de móveis e computadores, além da contratação de estagiários.
A proposta foi aprovada pelo Conselho Universitário (COU) da Unespar, mas, de acordo com Aleixo, não será encaminhada ao Conselho Estadual de Educação, que daria o parecer final sobre a instalação do núcleo operacional em Curitiba. A decisão foi tomada pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes.
A ideia inicial era facilitar a interação dos campi que compõem a Unespar. Seria um modelo de gestão compartilhado que atenderia a característica multirregional da instituição. Assim, as faculdades da região Noroeste, por exemplo, estariam próximas à sede da reitoria. Ao mesmo tempo, as que estão na parte sul do Estado seriam atendidas em Curitiba.
Descontentes com a proposta, lideranças e autoridades políticas se manifestaram contra a criação do núcleo operacional. O deputado estadual Antonio Teruo Kato e o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Valdir Rossoni, defenderam que os trabalhos burocráticos da reitoria fossem desenvolvidos exclusivamente em Paranavaí.
A REITORIA – Para tratar sobre o assunto, o reitor da Unespar esteve ontem em Paranavaí e conversou com o prefeito Rogério Lorenzetti e o deputado Kato. Eles falaram sobre a composição do quadro de funcionários e a parceria proposta pela Administração Municipal, que cedeu o prédio para a reitoria.
Aleixo destacou: “A reitoria está nascendo. Agora estamos operacionalizando o processo para dar condições de trazer os funcionários para Paranavaí”. Neste sentido, o prefeito Lorenzetti informou que, dentro das possibilidades legais, dará todo o apoio que a Unespar precisar.
Aleixo disse que depois da votação da Alep, que definiu Paranavaí como sede da reitoria, a preocupação é com a melhoria das faculdades que compõem a Unespar. Ele citou a necessidade de ampliação do número de docentes e de investimentos em infraestrutura e nos projetos de ensino, pesquisa e extensão. “Não se discute mais a sede da reitoria. Essa preocupação não existe”.
VISITA – Depois de conversarem no gabinete do prefeito, Lorenzetti, Kato e Aleixo foram até o prédio onde está sendo instalada a reitoria da Unespar – atualmente, a sede da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
O reitor disse que o espaço físico é suficiente, mas ressaltou a necessidade de adaptar o local. “Existem problemas de acessibilidade, mas podem ser resolvidos.” Sobre a observação, o prefeito disse que trabalhará o mais rapidamente possível para deixar o prédio pronto para a estrutura administrativa da reitoria da Unespar.
CONTRATAÇÕES – Sobre a necessidade de contratações para que a reitoria funcione de forma plena, o deputado Kato informou que o Governo do Estado ainda não pode abrir concursos públicos, por estar dentro do limite prudencial imposto pelo Tribunal de Contas. “Mas pode ser que isso seja resolvido em setembro”, disse o parlamentar.
SOCIEDADE CIVIL – Integrantes de entidades que representam diferentes setores da sociedade civil também conversaram com o reitor da Unespar. Diante das dificuldades que Aleixo apresentou em relação à formação da equipe administrativa e à limitação orçamentária para a estruturação da reitoria, o grupo se comprometeu a contribuir para a aquisição de móveis e computadores, além da contratação de estagiários.