Requião apoia correligionários na região e partido mira 2014
O senador Roberto Requião (PMDB) iniciou ontem uma visita de dois dias a Paranavaí. No meio da tarde o senador esteve na Associação Comercial e Empresarial (Aciap) onde se reuniu com candidatos e lideranças políticas da região.
Ele justifica as andanças pelo Paraná como retribuição ao apoio que teve em 2010. Paralelamente trabalha a articulação do partido para as eleições de 2014.
Descontraído, o senador fez uma pausa entre os atendimentos de correligionários e recebeu a reportagem do Diário do Noroeste. Destacou a importância dos correligionários, lembrando que fez uma campanha com poucos recursos em 2010 e ainda assim saiu vitorioso.
Requião disse que o partido se prepara para 2014, quando haverá eleição para governador. Não se lança candidato, lembrando que tem mandato até 2018. Porém, deixa no ar a candidatura quando ironiza, afirmando que o seu grande apoio vem do atual governador Beto Richa. “Rezo para o Beto todo dia”, diz.
No plano federal, o senador não poupa críticas nem mesmo ao seu partido – o PMDB.
Sobre o PT, lamenta o que considera decisões erradas nos destinos da economia e condução das privatizações, item em que se assemelha ao PSDB. Ressalta o respeito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e atual presidenta Dilma pelo caminho, mas “é preciso voltar ao velho trilho”.
Já em relação ao PMDB, entende que se diluiu antes do PT. Ainda assim, enxerga viabilidade para um projeto nacional que passa pela eleição de presidente em 2014. Ele entende que o país poderá viver uma crise a partir do ano que vem e cita o encolhimento do parque industrial nos últimos 30 anos e a aposta brasileira em produtos primários. Neste cenário há alternativas para construir um novo projeto nacional.
Além de fotografias com diversos candidatos, o senador também faria gravações para o horário eleitoral gratuito em Paranavaí, onde manifesta apoio para Rogério Lorenzetti, candidato à reeleição pelo PMDB, tendo como vice Rubens Felippe, do PSDB.
Ele justifica as andanças pelo Paraná como retribuição ao apoio que teve em 2010. Paralelamente trabalha a articulação do partido para as eleições de 2014.
Descontraído, o senador fez uma pausa entre os atendimentos de correligionários e recebeu a reportagem do Diário do Noroeste. Destacou a importância dos correligionários, lembrando que fez uma campanha com poucos recursos em 2010 e ainda assim saiu vitorioso.
Requião disse que o partido se prepara para 2014, quando haverá eleição para governador. Não se lança candidato, lembrando que tem mandato até 2018. Porém, deixa no ar a candidatura quando ironiza, afirmando que o seu grande apoio vem do atual governador Beto Richa. “Rezo para o Beto todo dia”, diz.
No plano federal, o senador não poupa críticas nem mesmo ao seu partido – o PMDB.
Sobre o PT, lamenta o que considera decisões erradas nos destinos da economia e condução das privatizações, item em que se assemelha ao PSDB. Ressalta o respeito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e atual presidenta Dilma pelo caminho, mas “é preciso voltar ao velho trilho”.
Já em relação ao PMDB, entende que se diluiu antes do PT. Ainda assim, enxerga viabilidade para um projeto nacional que passa pela eleição de presidente em 2014. Ele entende que o país poderá viver uma crise a partir do ano que vem e cita o encolhimento do parque industrial nos últimos 30 anos e a aposta brasileira em produtos primários. Neste cenário há alternativas para construir um novo projeto nacional.
Além de fotografias com diversos candidatos, o senador também faria gravações para o horário eleitoral gratuito em Paranavaí, onde manifesta apoio para Rogério Lorenzetti, candidato à reeleição pelo PMDB, tendo como vice Rubens Felippe, do PSDB.