Requião busca apoio para ser candidato a governador
O senador Roberto Requião encerrou sábado (1º) à tarde em Paranavaí uma série de encontros microrregionais com dirigentes do PMDB, visando angariar o apoio em favor da candidatura própria do partido a governador, em que ele aparece como principal nome. O encontro em Paranavaí foi coordenado pelo vice-presidente do Diretório Municipal local, Eduardo Baggio (o presidente Lauro Machado se fez presente, mas recupera-se de uma cirurgia).
O prefeito Rogério Lorenzetti fez as vezes de anfitrião. Os discursos mais contundentes ficaram por conta de integrantes da delegação do próprio Requião, como o deputado federal Hermes (Frangão) Parcianello, o ex-deputado Antonio Anibelli Filho e seu filho deputado estadual Antonio Anibelli Neto e o próprio filho de Requião, Maurício Requião de Mello e Silva Sobrinho, além do dirigente estadual Miltom Buabsi. A vereadora Zenaide Borges também compôs a mesa. Eles não pouparam críticas aos deputados estaduais que são adeptos do apoio ao governador Beto Richa (PSDB) e que “querem acabar com o nosso partido”.
Para uma platéia formada essencialmente por dirigentes do PMDB nos municípios, prefeitos e vereadores do partido – dos 33 convidados, apenas três presidentes municipais da região não compareceram – e que lotou o recinto da Câmara Municipal de Paranavaí, o senador criticou a aproximação do PMDB com Richa e disse que o partido corre o risco de perder ainda mais espaço – e até de desaparecer – se não lançar candidato ao governo estadual nas eleições de outubro.
Requião abordou a crítica situação financeira do Estado, mas também do Governo Federal e disse que a continuar no ritmo em que está, será ingovernável a partir de 2015, porque, neste ano, medidas estão sendo tomadas para maquiar a situação e empurrar a crise para depois das eleições. Requião destacou que a presidente Dilma deverá ser reeleita, apesar de tudo, criticando os outros candidatos, como Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), atribuindo aos programas sociais o maior potencial de apoio à presidente.
As reuniões do senador são fundamentais, pois em março o PMDB deverá realizar convenção estadual para definir se lança chapa própria ou se se coliga com o PSDB de Richa. Requião disse que não veio pedir votos para ele, porque está numa situação confortável como senador da República, mas, se for preciso, “aceito a convocação dos peemedebistas para salvar o partido e o Estado”. E concluiu: “Se este for o desejo dos paranaenses, me chamem que eu vou”.
Há setores peemedebistas que torcem por uma aliança com o governador Beto Richa, do PSDB, mas essa possibilidade ainda é distante. Depende de combinações de várias jogadas da cúpula nacional que, segundo Requião, se comprometeu em dissolver o diretório estadual caso se atucane no Paraná.
O prefeito Rogério Lorenzetti fez as vezes de anfitrião. Os discursos mais contundentes ficaram por conta de integrantes da delegação do próprio Requião, como o deputado federal Hermes (Frangão) Parcianello, o ex-deputado Antonio Anibelli Filho e seu filho deputado estadual Antonio Anibelli Neto e o próprio filho de Requião, Maurício Requião de Mello e Silva Sobrinho, além do dirigente estadual Miltom Buabsi. A vereadora Zenaide Borges também compôs a mesa. Eles não pouparam críticas aos deputados estaduais que são adeptos do apoio ao governador Beto Richa (PSDB) e que “querem acabar com o nosso partido”.
Para uma platéia formada essencialmente por dirigentes do PMDB nos municípios, prefeitos e vereadores do partido – dos 33 convidados, apenas três presidentes municipais da região não compareceram – e que lotou o recinto da Câmara Municipal de Paranavaí, o senador criticou a aproximação do PMDB com Richa e disse que o partido corre o risco de perder ainda mais espaço – e até de desaparecer – se não lançar candidato ao governo estadual nas eleições de outubro.
Requião abordou a crítica situação financeira do Estado, mas também do Governo Federal e disse que a continuar no ritmo em que está, será ingovernável a partir de 2015, porque, neste ano, medidas estão sendo tomadas para maquiar a situação e empurrar a crise para depois das eleições. Requião destacou que a presidente Dilma deverá ser reeleita, apesar de tudo, criticando os outros candidatos, como Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), atribuindo aos programas sociais o maior potencial de apoio à presidente.
As reuniões do senador são fundamentais, pois em março o PMDB deverá realizar convenção estadual para definir se lança chapa própria ou se se coliga com o PSDB de Richa. Requião disse que não veio pedir votos para ele, porque está numa situação confortável como senador da República, mas, se for preciso, “aceito a convocação dos peemedebistas para salvar o partido e o Estado”. E concluiu: “Se este for o desejo dos paranaenses, me chamem que eu vou”.
Há setores peemedebistas que torcem por uma aliança com o governador Beto Richa, do PSDB, mas essa possibilidade ainda é distante. Depende de combinações de várias jogadas da cúpula nacional que, segundo Requião, se comprometeu em dissolver o diretório estadual caso se atucane no Paraná.