Reunião discutiu criação do Fórum Regional das Pequenas Empresas
Ontem à tarde foi realizada em Paranavaí a primeira reunião para instalação do Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte da Microrregião da Amunpar. Objetivo é integrar o Paraná para a aplicação de políticas públicas que visam o desenvolvimento dessas empresas, hoje representando 98% do total de empresas abertas no país, mas apenas 20% do PIB – Produto Interno Bruto.
O coordenador de desenvolvimento Industrial e Comercial do Fórum Permanente do Estado do Paraná, Mario José Doria da Fonseca, explica que a ideia é descentralizar, instalando fóruns nas 18 microrregiões do Estado. Previsão de conclusão até o dia 15 deste mês.
O tema foi tratado na Associação dos Municípios do Paraná – AMP, quando ficou definido o modelo de expansão. A Amunpar é uma das microrregiões organizadas e por isso terá o seu fórum.
O objetivo é conversar de forma integrada, definindo as políticas públicas para o setor, sintetiza. Pela estrutura proposta, os temas são debatidos nas bases (fóruns microrregionais), indo para o Fórum Estadual e, na sequência, para o Nacional. “Queremos fazer o Paraná conversar em busca de soluções”, sintetiza.
O Fórum é constituído sempre por entidades, reforça Doria, mantendo assim o caráter impessoal. Também deve ter equilíbrio entre os setores público e privado e sempre através de entidades.
Por isso, são sete câmaras, cada uma com dois coordenadores, um de cada setor (público e privado). A coordenação é da associação dos municípios, através do presidente. A coordenação estadual é do secretário de Indústria e Comércio.
Um dos primeiros desafios é implantar a lei geral das micro e pequenas empresas nos municípios. Na região apenas quatro cidades ainda não têm, informa o Sebrae. Paranavaí aprovou a sua lei recentemente e passa agora pela fase de regulamentação.
Em todo o Paraná apenas 41 dos 399 municípios ainda não dispõem da lei. 70 estão totalmente regulamentados. No Brasil, a chamada Lei Geral da Pequena Empresa (Lei 123) é de 14 de dezembro de 2006.
Com a implantação das leis municipais, todas as cidades estarão em condições de se integrar. A valorização das micro e pequenas empresas passa por esse diálogo, entende Doria. Ele analisa que as grandes empresas são importantes, mas que as pequenas dão a sustentação na geração de trabalho e renda.
O coordenador de desenvolvimento Industrial e Comercial do Fórum Permanente do Estado do Paraná, Mario José Doria da Fonseca, explica que a ideia é descentralizar, instalando fóruns nas 18 microrregiões do Estado. Previsão de conclusão até o dia 15 deste mês.
O tema foi tratado na Associação dos Municípios do Paraná – AMP, quando ficou definido o modelo de expansão. A Amunpar é uma das microrregiões organizadas e por isso terá o seu fórum.
O objetivo é conversar de forma integrada, definindo as políticas públicas para o setor, sintetiza. Pela estrutura proposta, os temas são debatidos nas bases (fóruns microrregionais), indo para o Fórum Estadual e, na sequência, para o Nacional. “Queremos fazer o Paraná conversar em busca de soluções”, sintetiza.
O Fórum é constituído sempre por entidades, reforça Doria, mantendo assim o caráter impessoal. Também deve ter equilíbrio entre os setores público e privado e sempre através de entidades.
Por isso, são sete câmaras, cada uma com dois coordenadores, um de cada setor (público e privado). A coordenação é da associação dos municípios, através do presidente. A coordenação estadual é do secretário de Indústria e Comércio.
Um dos primeiros desafios é implantar a lei geral das micro e pequenas empresas nos municípios. Na região apenas quatro cidades ainda não têm, informa o Sebrae. Paranavaí aprovou a sua lei recentemente e passa agora pela fase de regulamentação.
Em todo o Paraná apenas 41 dos 399 municípios ainda não dispõem da lei. 70 estão totalmente regulamentados. No Brasil, a chamada Lei Geral da Pequena Empresa (Lei 123) é de 14 de dezembro de 2006.
Com a implantação das leis municipais, todas as cidades estarão em condições de se integrar. A valorização das micro e pequenas empresas passa por esse diálogo, entende Doria. Ele analisa que as grandes empresas são importantes, mas que as pequenas dão a sustentação na geração de trabalho e renda.