Reunião na segunda-feira pode definir se motoristas param ou não em Paranavaí
Está marcada para segunda-feira a reunião que pode definir se os motoristas do transporte coletivo urbano de Paranavaí entrarão ou não em greve. A informação é do diretor-secretário do Sindicato dos Motoristas Rodoviários de Maringá (Sinttromar), Emerson Luís Viana Silva.
Em assembleia, os trabalhadores decidiram que se as exigências apresentadas à empresa que realiza o serviço em Paranavaí não forem cumpridas, a categoria irá parar.
Além do reajuste salarial, os motoristas querem a volta dos cobradores para dentro dos ônibus, já que acumulam as duas funções. Na avaliação dos profissionais, essa situação gera riscos de acidentes de trânsito.
Outro problema apontado pela categoria é que a empresa exige que os motoristas cumpram o percurso a eles destinado em tempo menor do que o possível. Quando isso não acontece, ressaltaram os trabalhadores, eles recebem uma advertência.
O gestor executivo da Viação Cidade de Paranavaí, Rogério Faria, disse que a empresa pretende manter o diálogo de maneira amigável com os motoristas. Ele fez questão de tranquilizar a população afirmando que a paralisação pode não acontecer se houver acordo entre as partes. “É isso que queremos”, enfatizou.
Em assembleia, os trabalhadores decidiram que se as exigências apresentadas à empresa que realiza o serviço em Paranavaí não forem cumpridas, a categoria irá parar.
Além do reajuste salarial, os motoristas querem a volta dos cobradores para dentro dos ônibus, já que acumulam as duas funções. Na avaliação dos profissionais, essa situação gera riscos de acidentes de trânsito.
Outro problema apontado pela categoria é que a empresa exige que os motoristas cumpram o percurso a eles destinado em tempo menor do que o possível. Quando isso não acontece, ressaltaram os trabalhadores, eles recebem uma advertência.
O gestor executivo da Viação Cidade de Paranavaí, Rogério Faria, disse que a empresa pretende manter o diálogo de maneira amigável com os motoristas. Ele fez questão de tranquilizar a população afirmando que a paralisação pode não acontecer se houver acordo entre as partes. “É isso que queremos”, enfatizou.