Revendedores de gás prometem esforços para controlar preços
Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de Paranavaí prometeram fazer os esforços possíveis para garantir que o preço do botijão de 13 quilos seja acessível para os clientes. Foi durante reunião realizada na manhã de ontem, na sede do Procon.
A conversa foi proposta pela coordenadora do órgão de defesa do consumidor, Aline Cruz de Campos Garcia, com o objetivo de entender por que o produto vendido em Paranavaí é considerado o mais caro do Paraná.
Segundo ela, é grande o número de reclamações recebidas pela equipe do Procon diariamente. E a tendência é aumentar, já que a Petrobras anunciou elevação de 15% no valor do GLP. Além disso, houve reajuste de 9% repassado pelas concessionárias para as revendedoras.
Os empresários explicaram que além do acréscimo de 24%, há alguns aspectos que precisam ser considerados em relação ao preço do botijão de gás em Paranavaí. Apontaram, por exemplo, o fato de praticarem o que chamam de entrega emergencial, ou seja, entregam o produto para os clientes logo após serem contatados.
Para os revendedores, é preciso considerar, ainda, as exigências para manter funcionários, horário estendido de atendimento aos clientes e o pagamento de impostos. Segundo eles, em outras cidades paranaenses os custos operacionais são menores do que em Paranavaí.
A coordenadora do Procon e os empresários concordaram que será difícil fazer uma avaliação precisa da situação na primeira semana após o aumento do GLP. Por isso, eles voltarão a se reunir no começo de outubro, para saber como os consumidores se comportaram e o que poderá ser feito.
A intenção de Aline é que os botijões de gás vendidos em Paranavaí tenham preços semelhantes aos de cidades com o mesmo porte. “Estamos tentando chegar a um acordo para que o consumidor não sofra tanto”, disse a coordenadora do Procon.
A conversa foi proposta pela coordenadora do órgão de defesa do consumidor, Aline Cruz de Campos Garcia, com o objetivo de entender por que o produto vendido em Paranavaí é considerado o mais caro do Paraná.
Segundo ela, é grande o número de reclamações recebidas pela equipe do Procon diariamente. E a tendência é aumentar, já que a Petrobras anunciou elevação de 15% no valor do GLP. Além disso, houve reajuste de 9% repassado pelas concessionárias para as revendedoras.
Os empresários explicaram que além do acréscimo de 24%, há alguns aspectos que precisam ser considerados em relação ao preço do botijão de gás em Paranavaí. Apontaram, por exemplo, o fato de praticarem o que chamam de entrega emergencial, ou seja, entregam o produto para os clientes logo após serem contatados.
Para os revendedores, é preciso considerar, ainda, as exigências para manter funcionários, horário estendido de atendimento aos clientes e o pagamento de impostos. Segundo eles, em outras cidades paranaenses os custos operacionais são menores do que em Paranavaí.
A coordenadora do Procon e os empresários concordaram que será difícil fazer uma avaliação precisa da situação na primeira semana após o aumento do GLP. Por isso, eles voltarão a se reunir no começo de outubro, para saber como os consumidores se comportaram e o que poderá ser feito.
A intenção de Aline é que os botijões de gás vendidos em Paranavaí tenham preços semelhantes aos de cidades com o mesmo porte. “Estamos tentando chegar a um acordo para que o consumidor não sofra tanto”, disse a coordenadora do Procon.