Revendedores são convidados a explicar alto preço do gás de cozinha
Depois de receber reclamações sobre o alto preço do gás de cozinha em Paranavaí, a equipe do Procon convidou representantes das revendedoras da cidade para uma reunião. O objetivo é entender por que o produto vendido aqui é o mais caro do Paraná.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, disse que antes do aumento que começou a vigorar na terça-feira, o preço médio do botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) era R$ 60,60.
Considerando o mesmo período, ou seja, quando o reajuste ainda não tinha sido aplicado, os valores médios calculados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) eram: R$ 37,79 em Foz do Iguaçu; R$ 46,36 em Curitiba; R$ 55,24 em Campo Mourão; R$ 55,33 em Cascavel; e R$ 57,84 em Maringá.
Com o aumento de 15% sobre o valor do GLP e o reajuste anual que ficou em 9%, a situação pode ser ainda mais complicada. Por isso, Aline fez o convite a dez empresários do setor. A reunião é nesta quinta-feira, às 8h30.
ALTA – O empresário Maciel Bueno Fernandes disse que o aumento no preço do GLP provocou impacto nas vendas. Na manhã de ontem ele já precisou repassar a alta para os clientes e o resultado não foi nada bom. “A gente já esperava essa baixa”.
Na revendedora de Fernandes, o botijão de 13 quilos era comercializado por R$ 63. Passou para R$ 67. Mas, pelas contas dele, o valor poderia ser ainda maior. “Se fosse repassar todo o percentual, o preços ficaria acima dos R$ 70”. A estratégia foi enxugar o lucro para não perder clientes.
A coordenadora do Procon de Paranavaí, Aline Cruz de Campos Garcia, disse que antes do aumento que começou a vigorar na terça-feira, o preço médio do botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) era R$ 60,60.
Considerando o mesmo período, ou seja, quando o reajuste ainda não tinha sido aplicado, os valores médios calculados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) eram: R$ 37,79 em Foz do Iguaçu; R$ 46,36 em Curitiba; R$ 55,24 em Campo Mourão; R$ 55,33 em Cascavel; e R$ 57,84 em Maringá.
Com o aumento de 15% sobre o valor do GLP e o reajuste anual que ficou em 9%, a situação pode ser ainda mais complicada. Por isso, Aline fez o convite a dez empresários do setor. A reunião é nesta quinta-feira, às 8h30.
ALTA – O empresário Maciel Bueno Fernandes disse que o aumento no preço do GLP provocou impacto nas vendas. Na manhã de ontem ele já precisou repassar a alta para os clientes e o resultado não foi nada bom. “A gente já esperava essa baixa”.
Na revendedora de Fernandes, o botijão de 13 quilos era comercializado por R$ 63. Passou para R$ 67. Mas, pelas contas dele, o valor poderia ser ainda maior. “Se fosse repassar todo o percentual, o preços ficaria acima dos R$ 70”. A estratégia foi enxugar o lucro para não perder clientes.