Revitalização do maior rio do Paraná é ação prioritária, afirma Richa
CURITIBA (ANPr) – O governador Beto Richa abriu terça-feira (17), em Curitiba, o evento de comemoração ao Dia do Rio Iguaçu e destacou a importância da preservação do maior rio paranaense, com 1.300 quilômetros de extensão, uma bacia de 70 mil quilômetros quadrados e que deságua nas Cataratas do Iguaçu.
“Com a crise hídrica que o País atravessa e as mudanças climáticas, a revitalização do Iguaçu desponta como ação prioritária do Estado, seja para o abastecimento de água, seja para a preservação do ambiente”, afirmou o governador no encontro, realizado no Canal da Música, com a presença de secretários estaduais, presidentes de empresas públicas, representantes de diversos segmentos.
“A importância ambiental, social e econômica do Iguaçu para o Estado é imensa. Mas longos trechos dele estão comprometidos com o excesso de poluição. Daí a necessidade de que a comemoração de hoje seja efetivamente o marco inicial da grande transformação do nosso Rio Iguaçu”, afirmou Richa.
Instituído a partir da Lei 16.602/2010, proposta pela então deputada Cida Borghetti, o data homenageia a maior bacia hidrográfica do Paraná, que abrange 104 municípios, com mais de 4,4 milhões de habitantes.
A vice-governadora Cida Borghetti e o embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Jeon-Gwan Lee, também participaram do evento. A experiência da Coreia do Sul em recuperação de rios urbanos poderá ser aplicada no projeto de revitalização da bacia do Rio Iguaçu.
INTEGRADAS – O Projeto de Revitalização do Rio Iguaçu reúne a Sanepar, Copel, secretarias de estado, além dos 104 municípios abrangidos pela bacia. Estão previstas ações integradas e obras de infraestrutura para melhorar as condições de tratamento de esgoto sanitário e de resíduos sólidos e a recomposição de mata ciliar do Rio Iguaçu.
“Estamos iniciando agora este projeto, encomendado pelo governador Beto Richa, para que tenhamos uma revitalização total, desde a nascente até a foz do Rio Iguaçu. Pelo menos 40% do Estado é cortado pelo Iguaçu e seus afluentes”, explicou o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
“Estamos definindo um orçamento para os próximos três anos para o projeto, que não tem fim. Nosso maior desafio é a mobilização da sociedade, unindo universidades, o exército, municípios e todos os setores”, ressaltou Chaowiche.
“Com a crise hídrica que o País atravessa e as mudanças climáticas, a revitalização do Iguaçu desponta como ação prioritária do Estado, seja para o abastecimento de água, seja para a preservação do ambiente”, afirmou o governador no encontro, realizado no Canal da Música, com a presença de secretários estaduais, presidentes de empresas públicas, representantes de diversos segmentos.
“A importância ambiental, social e econômica do Iguaçu para o Estado é imensa. Mas longos trechos dele estão comprometidos com o excesso de poluição. Daí a necessidade de que a comemoração de hoje seja efetivamente o marco inicial da grande transformação do nosso Rio Iguaçu”, afirmou Richa.
Instituído a partir da Lei 16.602/2010, proposta pela então deputada Cida Borghetti, o data homenageia a maior bacia hidrográfica do Paraná, que abrange 104 municípios, com mais de 4,4 milhões de habitantes.
A vice-governadora Cida Borghetti e o embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Jeon-Gwan Lee, também participaram do evento. A experiência da Coreia do Sul em recuperação de rios urbanos poderá ser aplicada no projeto de revitalização da bacia do Rio Iguaçu.
INTEGRADAS – O Projeto de Revitalização do Rio Iguaçu reúne a Sanepar, Copel, secretarias de estado, além dos 104 municípios abrangidos pela bacia. Estão previstas ações integradas e obras de infraestrutura para melhorar as condições de tratamento de esgoto sanitário e de resíduos sólidos e a recomposição de mata ciliar do Rio Iguaçu.
“Estamos iniciando agora este projeto, encomendado pelo governador Beto Richa, para que tenhamos uma revitalização total, desde a nascente até a foz do Rio Iguaçu. Pelo menos 40% do Estado é cortado pelo Iguaçu e seus afluentes”, explicou o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
“Estamos definindo um orçamento para os próximos três anos para o projeto, que não tem fim. Nosso maior desafio é a mobilização da sociedade, unindo universidades, o exército, municípios e todos os setores”, ressaltou Chaowiche.