Richa diz que ataques à Assembleia são atentado à democracia
CURITIBA – O governador Beto Richa condenou ontem as novas invasões e os ataques promovidos contra a Assembleia Legislativa do Paraná, que culminaram com a suspensão da sessão legislativa que apreciaria projetos de contenção de gastos enviados pelo Poder Executivo.
“O que aconteceu foi uma manifestação absurda e violenta, que atenta contra a democracia, a liberdade de expressão e o estado de direito. Um grupo de baderneiros, infiltrado no movimento dos professores, impôs uma mordaça ao Poder Legislativo, impedindo temporariamente o seu funcionamento. É lamentável que a democracia, pela qual tanto lutamos, seja ameaçada por atos violentos como os que assistimos no dia de hoje”, afirmou Richa.
Segundo o governador, os projetos de lei foram retirados de pauta para reexame e “para preservar a segurança e a integridade física de deputados e servidores públicos”. “Mas não podemos aceitar a intimidação, o constrangimento e as ameaças que foram dirigidas a servidores públicos e deputados estaduais”, completou.
Richa diz ainda que “quem perde é o cidadão paranaense, que espera que o governo possa garantir serviços de melhor qualidade e obras de infraestrutura que ajudem o desenvolvimento econômico do Estado”.
“O que aconteceu foi uma manifestação absurda e violenta, que atenta contra a democracia, a liberdade de expressão e o estado de direito. Um grupo de baderneiros, infiltrado no movimento dos professores, impôs uma mordaça ao Poder Legislativo, impedindo temporariamente o seu funcionamento. É lamentável que a democracia, pela qual tanto lutamos, seja ameaçada por atos violentos como os que assistimos no dia de hoje”, afirmou Richa.
Segundo o governador, os projetos de lei foram retirados de pauta para reexame e “para preservar a segurança e a integridade física de deputados e servidores públicos”. “Mas não podemos aceitar a intimidação, o constrangimento e as ameaças que foram dirigidas a servidores públicos e deputados estaduais”, completou.
Richa diz ainda que “quem perde é o cidadão paranaense, que espera que o governo possa garantir serviços de melhor qualidade e obras de infraestrutura que ajudem o desenvolvimento econômico do Estado”.