Richa diz que resultado do ajuste fiscal dá novo ânimo e otimismo ao governo
CURITIBA (ANPr) – O governador Beto Richa reuniu a equipe de secretários e dirigentes de empresas estatais, ontem, no Palácio Iguaçu, em Curitiba, para fazer um balanço das medidas de ajuste fiscal e disse que as ações adotadas no Paraná são reconhecidas por vários setores da sociedade.
“O Estado do Paraná teve coragem de tomar medidas importantes e inadiáveis. O ajuste que fizemos será reconhecido nacionalmente. Os resultados alcançados até aqui nos dão novo ânimo e otimismo”, afirmou, ressaltando que problemas momentâneos não podem sobrepor os bons resultados de toda a gestão.
O governador destacou ainda a unidade da equipe para enfrentar as dificuldades dos primeiros meses de mandato em razão da redução da atividade econômica. “Diminuímos as despesas de custeio do governo em quase 10%. As coisas começaram a melhorar. Temos que continuar firmes e de cabeça erguida”, disse Richa.
HORA CERTA – No encontro, o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçou que o ajuste fiscal foi feito na hora certa e que todos devem se esforçar para continuar reduzindo as despesas de custeio da máquina. “Com o empenho de todos, estamos virando a página, mas ainda temos muita coisa a fazer”, disse Sciarra.
Ele também reafirmou a importância dos encontros mensais dos secretários para a organização das ações do Governo do Estado. “Estes encontros têm sido muito produtivos, integram a equipe e estabelecem um novo ritmo de trabalho.”
EQUILIBRADAS – O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, apresentou um balanço da situação financeira do Estado demonstrando que as medidas para aumentar a arrecadação e reduzir as despesas devem deixar as contas equilibradas até o final deste ano. “Vamos retomar a capacidade de investimento muito em breve e realizar os projetos que a sociedade pede”, disse.
Costa disse que o Estado ainda precisa administrar um déficit orçamentário de R$ 1,9 bilhão, mas que a medidas de ajuste já permitiram reduzir o total de recursos contingenciados de R$ 10,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões.
Ele também demonstrou que os investimentos em educação chegaram a 32,1%, acima do limite obrigatório de 30% da receita. E relatou que as transferências de recursos aos municípios tiveram incremento de 12,8% nos primeiros meses deste ano em relação ao ano passado.
“O Estado do Paraná teve coragem de tomar medidas importantes e inadiáveis. O ajuste que fizemos será reconhecido nacionalmente. Os resultados alcançados até aqui nos dão novo ânimo e otimismo”, afirmou, ressaltando que problemas momentâneos não podem sobrepor os bons resultados de toda a gestão.
O governador destacou ainda a unidade da equipe para enfrentar as dificuldades dos primeiros meses de mandato em razão da redução da atividade econômica. “Diminuímos as despesas de custeio do governo em quase 10%. As coisas começaram a melhorar. Temos que continuar firmes e de cabeça erguida”, disse Richa.
HORA CERTA – No encontro, o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçou que o ajuste fiscal foi feito na hora certa e que todos devem se esforçar para continuar reduzindo as despesas de custeio da máquina. “Com o empenho de todos, estamos virando a página, mas ainda temos muita coisa a fazer”, disse Sciarra.
Ele também reafirmou a importância dos encontros mensais dos secretários para a organização das ações do Governo do Estado. “Estes encontros têm sido muito produtivos, integram a equipe e estabelecem um novo ritmo de trabalho.”
EQUILIBRADAS – O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, apresentou um balanço da situação financeira do Estado demonstrando que as medidas para aumentar a arrecadação e reduzir as despesas devem deixar as contas equilibradas até o final deste ano. “Vamos retomar a capacidade de investimento muito em breve e realizar os projetos que a sociedade pede”, disse.
Costa disse que o Estado ainda precisa administrar um déficit orçamentário de R$ 1,9 bilhão, mas que a medidas de ajuste já permitiram reduzir o total de recursos contingenciados de R$ 10,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões.
Ele também demonstrou que os investimentos em educação chegaram a 32,1%, acima do limite obrigatório de 30% da receita. E relatou que as transferências de recursos aos municípios tiveram incremento de 12,8% nos primeiros meses deste ano em relação ao ano passado.