Richa recebe atletas paranaenses dos Jogos Rio 2016 e anuncia o TOP- 2020
CURITIBA (ANPr) – O governador Beto Richa recebeu, ontem, os atletas paranaenses que competiram nos Jogos Rio 2016. Na solenidade, que lotou o Salão de Atos do Palácio Iguaçu, o governador anunciou a continuidade do programa Talento Olímpico do Paraná.
O TOP-2016 passa a ser, agora, TOP-2020. “Vamos continuar. Não vamos deixar morrer esse programa, que é um sucesso. E se tudo correr bem vamos ampliar os incentivos”, afirmou Richa, sob aplausos dos atletas e paratletas, técnicos, professores e estudantes, dirigentes de federações de esporte e paraesporte.
Os medalhistas Ágatha Bednarczuk, do vôlei de praia, e Marcelo Santos, da bocha paralímpica, que conquistaram a medalha de prata na competição e são bolsistas do programa Talento Olímpico do Paraná, que contou com outros 30 atletas, além de dois técnicos – participando da Olimpíada e Paralimpíada.
Eles receberam certificado do Governo do Paraná. “É um orgulho fazer parte deste programa, que é um dos maiores do País e que ajuda muitos atletas. É uma valorização incrível”, afirmou Ágatha. “Sozinho, não conseguiria esse resultado. Consegui graças ao apoio que recebí”, disse Marcelo.
Também foram homenageados o goleiro Weverton, ouro com a seleção brasileira de futebol; os campeões no vôlei masculino Serginho e Lipe; Tiago Silva e Maurício, ouro paralímpico no futebol de 5; Rafael Silva, bronze no judô, além de outros importantes atletas que não subiram ao pódio mas que conquistaram resultados para o Paraná.
Entre eles, os bolsistas do TOP Daniel Jorge, Anderson Silva e Carlos Jacó, quartos colocados com a seleção brasileira de vôlei sentado; Welder Knaf, quarto no tênis de mesa por equipe; Márcia Menezes, quinta no halterofilismo; e a nadadora Beatriz Borges, 5º lugar nos 100m peito.
“Todos são vencedores e são exemplo para os jovens dos benefícios e do alcance do esporte”, afirmou Richa.
“O esporte tem impacto na saúde, na educação, ajuda a socializar e a afastar as crianças e jovens de comportamentos de risco. Por isso, mesmo com a crise econômica, e no período em que passávamos por muitas dificuldades, decidi que no esporte não iria mexer. Na maioria das vezes essa é uma das primeiras áreas a sofrer corte de recursos”, afirmou Richa.
Ele fez um reconhecimento especial à Copel, Sanepar e à Usina Elétrica à Gas de Araucária (UEGA), parceiros do programa Talento Olímpico do Paraná.
SÓ EMOÇÃO – Criado em 2011, o Talento Olímpico do Paraná começou apoiando 150 atletas e técnicos. Hoje são 1.600 bolsistas. “Esse evento é para homenagear os atletas pelo trabalho e pelas conquistas, mas também para todos os que se envolvem o esporte”, afirmou o secretário de Estado do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício.
“Na Olimpíada de Londres, em 2012, o Paraná teve seis atletas. No Rio, foram 34 atletas e técnicos. Isso é muito significativo e mostra o potencial do programa”, afirmou Fabrício.
O TOP-2016 passa a ser, agora, TOP-2020. “Vamos continuar. Não vamos deixar morrer esse programa, que é um sucesso. E se tudo correr bem vamos ampliar os incentivos”, afirmou Richa, sob aplausos dos atletas e paratletas, técnicos, professores e estudantes, dirigentes de federações de esporte e paraesporte.
Os medalhistas Ágatha Bednarczuk, do vôlei de praia, e Marcelo Santos, da bocha paralímpica, que conquistaram a medalha de prata na competição e são bolsistas do programa Talento Olímpico do Paraná, que contou com outros 30 atletas, além de dois técnicos – participando da Olimpíada e Paralimpíada.
Eles receberam certificado do Governo do Paraná. “É um orgulho fazer parte deste programa, que é um dos maiores do País e que ajuda muitos atletas. É uma valorização incrível”, afirmou Ágatha. “Sozinho, não conseguiria esse resultado. Consegui graças ao apoio que recebí”, disse Marcelo.
Também foram homenageados o goleiro Weverton, ouro com a seleção brasileira de futebol; os campeões no vôlei masculino Serginho e Lipe; Tiago Silva e Maurício, ouro paralímpico no futebol de 5; Rafael Silva, bronze no judô, além de outros importantes atletas que não subiram ao pódio mas que conquistaram resultados para o Paraná.
Entre eles, os bolsistas do TOP Daniel Jorge, Anderson Silva e Carlos Jacó, quartos colocados com a seleção brasileira de vôlei sentado; Welder Knaf, quarto no tênis de mesa por equipe; Márcia Menezes, quinta no halterofilismo; e a nadadora Beatriz Borges, 5º lugar nos 100m peito.
“Todos são vencedores e são exemplo para os jovens dos benefícios e do alcance do esporte”, afirmou Richa.
“O esporte tem impacto na saúde, na educação, ajuda a socializar e a afastar as crianças e jovens de comportamentos de risco. Por isso, mesmo com a crise econômica, e no período em que passávamos por muitas dificuldades, decidi que no esporte não iria mexer. Na maioria das vezes essa é uma das primeiras áreas a sofrer corte de recursos”, afirmou Richa.
Ele fez um reconhecimento especial à Copel, Sanepar e à Usina Elétrica à Gas de Araucária (UEGA), parceiros do programa Talento Olímpico do Paraná.
SÓ EMOÇÃO – Criado em 2011, o Talento Olímpico do Paraná começou apoiando 150 atletas e técnicos. Hoje são 1.600 bolsistas. “Esse evento é para homenagear os atletas pelo trabalho e pelas conquistas, mas também para todos os que se envolvem o esporte”, afirmou o secretário de Estado do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício.
“Na Olimpíada de Londres, em 2012, o Paraná teve seis atletas. No Rio, foram 34 atletas e técnicos. Isso é muito significativo e mostra o potencial do programa”, afirmou Fabrício.